Antónia

Como cabelos no tempo, nunca será sempre do mesmo jeito. Peneirar ou mover o "grão de areia" é questão de tempo? acho que não... Questão de vida talvez...
parabéns Ana!
Um bj e otima semana!
Dill

sabes que acho que há gente que está junta por uma questão de "habitude",mesmo?uma certa dependência emocional e psicológica que pouco terá já a ver com o que se convencionou chamar de amor.é mais uma anulação de si mesmo e um viver através do outro,do que o outro representa na sua mente e do peso enorme que isso tem na sua vida.

um beijo, anocas.sabes olhar e escrever com perícia,inteligência e sensibilidade.

alex

habitude, comodismo traz junto a monotonia de uma vida insípida. mostraste aqui isso muito bem.
beijo Ana

O comodismo cada vez mais imperante na sociedade, leva muitos a renegar o seu eu.

Um texto soberbo de uma realidade.

bj
Eduarda

Sim minha amiga, há um comodismo estúpido. Mas hoje farei questão de o deitar para trás das costas. O luso merece, tu sabes que sim.

beijo

JLL

Ana.

Raramento re comento,mas leio,a ti e a outros escritores,claro.

Não podia deixar de te vir dar os parabens por este texto.

Podia fazer aqui um grande comentário sobre este tema,mas não quero.
Quero apenas dizer-te que gostei ,e muito.

Beijo

odiar faz mal à saúde. conheci um gato que odiava um cão. acumulou tanto ódio nos pêlos do bigodes que morreu sufocado enquanto bebia leite.

cumprimentos

Caríssima Ana
Claro que a tentação do mais fácil a temos sempre à flor da pele. Acontece que muitas vezes temos de inventar energias, arrancá-las do tutano para dizermos não à solução fácil.
Fazê-lo é por vezes dar um murro na mesa (esse murro pode e deve muitas vezes ser dado por uma mulher…) para um homem é obvio nesta sociedade em que ainda vivemos. Estamos de acordo?
Gostei muito de te ler

Um abraço
antonius

pois é Ana...e dizer que muitos de nós, ainda vivemos assim...
Teu texto é maravilhoso, leva a reflexão...obrigada!

bjos...lindo dia prá vc!

Confesso... até seria mais fácil desviar as lágrimas e deixar o movimento natural dos olhos secar a emoção e fugir, de vista fininha, para outras coisas... Mas o coração pára, detém-se, encolhe-se de frio, daquele frio-dor que se arma de lâminas de gelo e nos crava a quente...
Ana, que dizer?...
Vou só dizer que escreves muito bem. Vou fazer mesmo vista grossa à emoção que transcende, e dizer-te que és uma magnifica compositora de palavras... (ou emoções?... o meu olhar vira-se para trás, o coração puxa-o...)

Um beijinho muito.

Pois é, seria tudo mais facil se soubessemos apagar as recordações dentro de nós, sacudir o sabor do que foi bom, e sorrir a um novo futuro sem amarras do passado.
Existem seres que param no tempo, esperando o incerto...

Delicioso.

Beijinhos
Beija-flor

Ana,muito lindo este texto,o amor as vezes tornam as pessoas em farrapos humanos e deixam de verem a verdade que gritam para serem ouvidas e percebidas...amor cego este!

Parabéns,amei!

Beijinhos

Rosa

Ana, chego aqui quando já todos os comentadores tudo disseram! E, há observações curiosíssimas nos comentários.Uma delas é a do poeta Edilson em que ele interroga se movimentar o grão-de-areia é uma questão de tempo ou, talvez, uma questão de vida(?)...
A descrição dum estado d´alma, dum modo de ser, que traça o perfil psicológio do coração que vê os "brilhos azuis" do outro(que não os tem(?!...)) abdicando do maior brilho - o seu!

Beijo

Menina, moves até o sentido do céu, seu texto parece nuvem, seus sentidos vão mudando conferme a luz bate! Parabéns! bjs

Ola Ana, o amor e' mais forte do que o odio e ainda bem! Dizem que o tempo faz-nos esquecer um grande amor, mas por vezes nao e' assim tao simples! Gostei do seu texto. Abraco carinhoso!

Uma história que bem podia ser a minha há uns anos atrás...
Tantas antónias por esse mundo fora que preferem acomodar-se na sua concha de fantasias ao ganhar coragem e virar a mesa.
Quantas verdades aqui descritas nas linhas e também nas entrelinhas!

Grande texto, Ana!

Beijo