Poemas : 

[onde nasce o olvido, onde a cabeça]

 
onde nasce o olvido, onde a cabeça
repousa na ignorância
da sombra vestida de luz,
onde a cova, o sarcófago da coisa
que sem nome reabre o poema
à profanação do olhar,
ao ensaio do ver


Xavier Zarco

 
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Xavier_Zarco
 
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