ESTEJA À VONTADE

Poesia não tem que ser bonita, penso eu , basta ser verdadeira e tem que sair de dentro de nos. o resto são mais palavras e mais rimas, mas o conteudo esse esta la, parabens

um abraço

olá meu amigo Alberto,

num dia deste ouvi uma menina de nove anos, que escreve poesia dizer;

"a poesia não se explica sente-se" é assim que a sinto também, com ou sem razão...sinto-a

beijinho

Alberto, neste poema chamou-me a atenção duas coisas:

1 - a questão do suicidio(que é o tema)
2 - O final (que é desabafo)

Da primeira direi que o belo da vida é poder SENTIR (a ConceiçãoB já disse isto) coisas como este poema, logo, se nos suicidamos, abortamos a poesia !
(mas que isto não nos cegue ao ponto de não nos esforçarmos por compreender esse drama)

Da segunda , afirmo CLARAMENTE - quem não gosta, que se AMARRE às coisas que gosta !

Abraço

Amigo Alberto,

As suas palavras trazem a revolta com elas, mas não vale a pena. Sei que vai fomentando uma certa quezília com um dos autores deste site que mais admiro (ou vice-versa) e do qual sou muito amigo. Eu já o abracei e já lhe vi o brilho dos olhos. É boa gente, disso não tenho dúvidas. Se achei que o seu poema sem título era excelente, é verdade. Agora vejo o nervosismo que lhe aflora a palavra e, talvez, não a consiga estabelecer da forma que desejaria.

Amigo Alberto,

O nosso cruzar aqui vem desde a primeira hora que aqui estabeleci. Sei que tem sofrido (de várias maneiras) ao longo dos tempos em que interagimos, sei que teve a necessidade de se ausentar, por doença, por mudança de domicílio, ou pelo quer que fosse.

Aqui cumpre-me o papel de comentar (quando quero) e de aceitar ser comentado (quando quiserem) e, principalmente, publicar algo que dê azo a essa interacção.

Gostei mais do outro poema que deste. A si estimo-o, não há dúvidas, daí o meu humilde "Foz Sentida" ter partido para terras de França à sua procura. Daí eu gostar de ler o que vai escrevendo, daí eu me deliciar com as palavras que vão referindo toda a sua experiência de uma vida que acumula as circuntâncias da sua existência.

Daí eu pensar que talvez esteja a fazer um juízo errado daquele que vai sacrificando na palavra. Ele é um excelente autor, um homem que flui na esvoaçante palavra. Ela sai-lhe em catadupa e em todos os sentidos. Isto como autor, porque como ser humano é o máximo.

Amigo Alberto,

Vamos meditar calmamente sobre este assunto.

Para si, o meu abraço. Com admiração, obviamente.