PRECISO MATAR

Caríssima Marciagrossi,
Realmente, era bom que tivéssemos esse poder mesmo, de qualquer forma, o apelo é sempre bom.
Cumprimentos poéticos,

António Botelho

Querida Maribel,
As suas palavras de força e delicadeza deixam-me imensamente feliz! Agradeço muitíssimo as suas palavras que me elevam o ego e a inspiração...
A Maribel é uma das poucas pessoas que consegue sentir quase tanto quanto o criador sente ao criar a sua arte!
Beijãoe,

António Botelho

Caríssima Branca,
Muitíssimo obrigado pela sua apreciação!
Espero que volte!
Cumprimentos poéticos,

António Botelho

Caríssima danieledallavecchia,
Concordo plenamente! Criar, para mim, apesar de ser muito gratificante para uma auto-compreensão, auto-realização e grito livre do que me passa pela mente, é também uma "labuta". Labuta essa carregada dos fardos mais pesados por vezes. Carregamos um pouco da dor de todos aqueles que sofrem neste mundo.
Em relação à sua necessidade de morrer e depois renascer, por acaso, instantes depois deste soneto, escrevi outro em que retrato isso como um desejo meu também, mas relativamente a uma relação amorosa.
Adorei o seu comentário!
Agradeço imenso...
Cumprimentos,

António Botelho

Caríssima Ledalge,
Concordo consigo. Desgraças vão ocorrendo e é, na maior parte das vezes também, a poesia que tem a missão de tratar do relato dessas desgraças, apelando as pessoas para a realidade como uma forma de arte em grande estilo.!
Ah, e muito obrigado pelo elogio, já não tenho mais lenços para me limpar, pois fiquei babado... ;)
Cumprimentos poéticos,

António Botelho

Caríssimo Luís,
Decerto que com as criações destes grandes poetas que somos nós, a guerra morrerá, nem que seja por breves instantes!
Cumprimentos poéticos,

António Botelho

Fico contente em sabê-lo Zé!
Cumprimentos poéticos,

António Botelho