Ode ao moribundo

Ola

Querida conterrânea passei para dizer quer gostei do poema.

"mas nunca houve tempo
para me dispensarem"

porque nunca há tempo!

antóniocasado

Querida Amiga
Poetisa Nanda!

Que esse dia esteja bem distante da sua viagem sem volta. Concordo, que não chorem depois e sim que saibam valorizar a sua amizade enquanto viva.
Gostei muito do seu poema!
Bjinhos
♫Carol

Por cá deixaremos uma marca, especial em ti na poesia!

Beijo

Olá querida amiga, mesmo sombrio tem beleza e realidade, gostei como sempre.
beijinhos
mariagomes

Em vida te ofereço a flor que não queres aceitar depois da partida.
Para ti haverá sempre tempo no meu coração para a amizade pura que agora vivemos.

Parabéns mais uma vez pela grande poetisa que és.

beij.
célia

nanda querida,

UM POEMA TRISTE!NEM PERSAR NESTE DIA.
ÉS UMA POETISA TALENTOSA E QUERO VER O TEU SUCESSO!
AQUI VAI O MEU BRINDE PELA NOSSA AMIZADE!QUE DURE
POR MUITOS ANOS!

Beijinhos
Varenka

É sempre assim, nunca há tempo para dispensar aos vivos e, mesmo aos mortos, o tempo dispensado é escasso. Resume-se, quase sempre, ao tempo que medeia entre o velório e o momento em que o corpo é sepultado. Depois, as pessoas regressam ao seu mundo mesquinho...


Beijos

Da fuga inglória do tempo
resulta o nosso sogrimento.

Um abraço0!

Abilio*

Nunca morremos para aqueles
que de facto nos amaram na vida. Nunca, minha boa amiga.
E aqueles que só têm tempo para nós, quando precisam... esses, são dignos de pena, porque mais cedo ou mais tarde, ficarão sozinhos.
Mais um poema tristemente irónico mas que reflecte uma realidade deprimente.
Ler-te é um hábito que não dispenso.
Bje bom fim de semana
Vóny Ferreira

Eu também não quero pranto: que toquem Bolero ou dancem um tango!
Bjins, Betha.

Eu não quero nem choro, nem vela basta-me uma fita amarela gravata CUMPRI MINHA MISSÃO.

Beijo

Rosangela

Parabéns Poetisa, tenho uma atração especial por este tema.

Abraço

Obrigada pela vossa amizade e por me fazerem sentir viva.
Beijo a todos
Nanda