Folha de rosto

diz-me Amora porque vens tão poucas vezes abrir as janelas desta casa? diz-me.

fico sempre tão gelado depois de te ler, talvez não esteja já habituado a esse ar puro das palavras que nascem para lá da vontade ds mãos. Talvez

beijo Amora

JLL

do esforço do voo; o planar. os sonhos tecem as palavras, reserva-as em teias de esperanças para quando a noite vier, haja um despertar ávido dos outros instintos além da poesia...
(me deu uma vontade danada de dizer isso)
beijo e afeto, Dora

zésilveira

nestes silêncios aqui, há sempre alimento.

um beijo

Sabes aqueles poemas que poderiam ser escritos por ti de tão grande o eco que encontram no teu peito....

Adorei Amora!

LEVO!

Que dizer? Não é? Fazes sempre falta.
Abraço

Olá querida amiga

Espero que sinta sempr fome
fome de escrever tão belamente
e trazer para que possamos
desfrutar e saciar a fome da
beleza de ser...Profundo e lindo

Beijinhos meus no coração

Dorinha,
Vim aqui saciar-me da tua boa poesia.
Bj
nanda

E o papel treme, a fome futura não passa. teria que criar uma palavra pra ti, pois tenho ela não!
Ando procurando o mar...beijos com saudades

Dorinha,
É sempre com fome que degusto a tua boa poesia.
Beijinhos
Nanda

Um grande beijo a todos, muito obrigada pela gentileza da presença. Muitas saudades sinto.