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Minha esperança

 
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Minha esperança

Sinto-me vazio entre estas quatro paredes
Lembranças tristes povoam meu pensamento
Estão maduras as coisas que foram verdes
E podem chegar a cair a qualquer momento

Tenho também recordações de sonhos lindos
Pena que ficaram para sempre no passado
Foram dias tão bonitos de momentos infindos
Só lastimo que o tempo os tenha atropelado

Mas ainda me resta uma última esperança
Que num futuro próximo voltarei a ser feliz
E sentir o corpo leve e a alma de criança

Pois desta vida eu quero ser sempre aprendiz
Apagar os erros e desencontros da lembrança
E almejar a felicidade que eu sempre quis.

jmd/Maringá, 09.12.10



verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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