DO PLÁGIO OUTRA VEZ OU ASSÍRIA E CALDEUS

No fundo o luso tem uma virtude mesmo com plágio e maus escritos: é uma escola e também com estas coisas se aprende e se ensina a quem não sabe e a quem finge.
Abraço Júlio

fiquei triste com essa história.Beijo leão.

ka

eheheh

e assim a caminha a humanidade...
aos trancos e barrancos, e erros, e quase-acertos(ainda q camuflados, e: enfim).


necessariamente a este caso, a pendência por falsidade-literária, foi rapidamente descoberta a se tratar de um autor conhecido(Pessoa).

mas,
há outros autores e outros tipos de "páginas" também...

e,
se fôssemos subjugar todos os "escritores" aliciados por vil oferenda, ahhh, o tempo não seria o bastante...

felicito-o pelo teu bom coração, Julio.
quisera eu, ter metade da tua sabedoria e experiência para discernir o acto-feito por alusão à revolta, ou melhor dizendo, ter um pouco mais de paciência...

que a s tuas palavras fiquem e cheguem aqueles que também erram e não são descobertos(ora, estes podem mudar, ou não?)

por ora,
apenas, deixo-te:

o meu Abraço!
( e a minha admiração acrescida!)

alguém por acaso se lembra de glória sales. é a rainha do plágio. por essa prática, foi excluída de vários sites. usa vários nomes: lucinha araújo (não confundir com a mãe do poeta cazuza) e marta carbonieri, entre outros. aqui, foi das autoras mais lidas e comentadas.os homens babavam pelo rostinho lindo que ela mostrava no avatar. conheço bem essa moça.é uma doente mental. descarada a milésima potência. plagiou vergonhosamente minha amiga, a poeta gaúcha martha medeiros. mas todos gostavam dela.
desculpem o cabotinismo de comentar a mim mesmo. mas não poderia deixar passar em branco. ela está no face. deitando e rolando.

A Assiria (belo avatar) parece que limpou os seus textos ou não, agora que tinha uns conselhos para ela (se for ela, se for ele também dá):

Copie, copie, copie...
Continua sendo um grande método de aprendizagem mas não faça o que fez, só se prejudica. Como a pessoa que mente sempre, um dia falará verdade e ninguém acreditará.
Temos um escritor aqui em Portugal, António Lobo Antunes que admite e aconselha, faz cópias de clássicos para não perder a mão, de vez em quando entre livros, mas não as publica como se fosse ele que as fez, lógico... aliás, a piada na arte de escrever é esta mesmo, fazermos por nós próprios e descobrirmos o que temos cá dentro e por tudo para fora de forma que seja reconhecível e legível para o outro, o leitor, homem e mulher como nós...
Fazer plágio é como fazer amor em pensamento, ou ser um voyer... escrever é descobrir as alegrias ou não do sexo por si próprio... yalvez não seja a melhor analogia...
Aconselho a Assiria, se ler isto e a todos os que fazem plágio, aquilo que faço eu próprio: ler, ler, ler... escrever, escrever, escrever... não importa o ridículo dum texto mal escrito, seguir-se-à outros, o que importa é aprender... embora por vezes se viva um estado de graça, de repente toda a gente diz que escrevo bem, não importa, continuar a escrever até aparecer obra.

Por isso Assiria volta e faz de novo, sem plágio.
Que isto seja uma boa lição.

Bom poeta foi Fernando Pessoa, Camões, até a pobre Florbela (por algum motivo sempre surge) e outros aqui citados neste texto que apreciei, que aprendamos com eles. Autodidactas somos todos.

Um grande abraço a todos.

Lamento que não se tenha consciência que copiar trabalhos de outros é crime.

Admito que se goste de certos autores,mas não custa colocar o autor respectivo!

Mas parece que na NET tudo se copia e nada se cria!
Ressalvando raras excepções...

Abraço
Ana Oliveira

Receita para-criativa:

copiar
copiar
copiar
para dar os primeiros passos, ganhar asas,
e poder
voar

mas não assinar
(ou assassinar)
o que se copia

- apesar de o plágio ser um pecado velho, como li algures, só poderá ter perdão se desse acto sair uma obra muito melhor do que a do autor plagiado. O que dificilmente acontece. E mesmo assim, não custará nada creditar a intertextualidade.
Plagiar Pessoa, Camões, e tantos, tantos outros, conhecidos ou desconhecidos, é pois, além de crime, um desaforo, na minha modesta opinião.

DM