LADAINHA

por muito que nos doa a vida,e que nos "matem" tantas vezes,há que a viver tentando,ainda assim ,não "matar" ninguém,nem a nós mesmos! porque essa escolha e responsabilidade,poeta, é inteiramente nossa .

tanto eu,eu,eu,ju!esse ego não vai morrer nunca de tão centrado que anda nele mesmo,poeta!...ai,ai,ladaínha,mesmo.


quando te decidirás a escrever "quando eu viver de" e com?

beijo,peste.

Parabens pelo poema abraços

Abraço.

Não tanto uma ladaínha mas mais um poema minimal-repetitivo com verve e melancolia.

Ladainha, poema...não importa, vale o
sentir, o expor da alma do poeta!
bjs

Só morre de amor ju quem sabe amar.O eu atrapalha bastante.O ego só olha pra si mesmo.

beijo

eu

Morrer por
A_Mor_te
conto
um conto
em canto
triste...

Saudações do
Abilio*

A vida Julio, é toda feita de finitudes, a cada dia, até que se chegue ao final brutal da existência, quem sabe um pouco de desapego aos medos seja sabedoria, porque o "amor é mais forte que a morte", assim está estabelecido. Um poema para pensar...

Beijos, Lu

o foda de estar já há "tanto tempo" no luso é saber a falta que o júlio saraiva faz.
canta outra vez por aqui, julio, talvez o site se renove pra mim.

um abraço pra quem nunca mais apareceu por aqui.