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Um domingo à tarde

 
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Um domingo à tarde

Agora me vem à mente um domingo à tarde
Onde havia muita paz e também alegria
O sol se escondia atrás dos prédios da cidade
Na praça, só o som de alto-falantes se ouvia

Moças caminhavam apressadas para o cinema
Para não perderem a última fita a ser exibida
Um poeta bêbado declamava um triste poema
Um camelô tinha a mercadoria apreendida

A lua já estava despontando lá no horizonte
A água luminosa subia e enfeitava a fonte
O ar era tão puro, sem qualquer poluição

Este é um quadro que eu me lembro agora
Sobre um domingo do tempo de outr’ora
Naquela inesquecível praça perto da estação.

Jmd/Maringá, 09.0l.11


verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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