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A minha dor

 
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A minha dor

A minha dor sempre foi inexplicável
Todos os exames foram negativos
E nem se descobre por via apalpável
E todos os remédios são só lenitivos

Estando tudo bem a dor é reduzida
E nos contratempos fica aumentada
Às vezes, porém fica bem escondida
Que dá a sensação que está acabada

Às vezes dói muito na madruga fria
Outras vezes me traz apenas agonia
Há dias, porém que a dor se acalma

De onde será que vem este meu mal
Será do espírito de ordem emocional
Parece estar entranhada em minh’alma

jmd/Maringá, 13.01.12.









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Autor
João Marino Delize
 
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