ENTRE ESCOMBROS, TALVEZ…

Essa sua primeira quadra e de chamar a atenção! Li não sei quantas vezes! Linda demais!

Por vezes também em escombros inventados procuro um caos que me guie que me salve,ou que me lembre de emergir.
Um poetar que aprecio demais este o teu.
abraços

Um poema belíssimo em que o sujeito poético gostaria de ser socorrido pelo ser amado, na sua "piroga".
cumprimentos
Célia

Arlindo,
O que dizer perante um poema divino que é uma obra de arte?
É para ler e reler.
Beijo
Nanda

Imperdívael, quanta maravilha, deixo meu abraço.

Martisns

Fantástico, Arfemo, tão melódico que nos arrasta - não para escombros mas para um desfecho forte e incerto que impressiona. Adorei!
Um beijo.

Linhas musicais e entorpecentes, meu querido poeta. Harmonia, sutileza e bom gosto resumem o texto do dia. Abraços apertados e amigos que cheguem aí, do outro lado do lago. Valeu, Arlindo!

Arfemo, sempre um prazer ler os seus poemas! Abraco!

qual mar/imagem-tempo ou esta: visão e conduta de(vezes..) não se salvar..?



Abraço!


ps: íncrivel! é. página que se valoriza sempre.e mais(do q vejo.)

UM SONETO DE PRINCÍPIO E FIM
IMPRESSIONANTES.
PASSAM IMAGENS POÉTICAS E POR
ENTRE OS ESCOMBROS DA MENTE,
A MUSA AMADA,
BJS

Um belo poema como sempre...imagens de elevação a cada pensamento.

Beijos

Perfeito! É de ler sem piscar!
Aplausos!

Impossível ficar indiferente a tão bela poesia, aplausos à sensibilidade que sempre dá à profundidade da poesia que aqui se lê.

Bravo, levo comigo.

Bjos

Lady

Belas imagens que podem ter muitas interpretações. Por vezes, de forma mais ou menos (in)consciente, escolhemos naufragar, mesmo perante o aceno ternurento de «outras paragens».
É sempre um prazer lê-lo.
Bom domingo!
Bj

Sente o perfume, Arfemo? É do talento inebriante da sua escrita! Dá aulas? Rssss

Beijos

A tristeza do naufrago, pode ser e sua salvação. Adorei o texto, com muito vigor e sentimentos, estendo a ti minha mão, beijos.

eu sem saber o que dizer em terra firme...bjs

A diferença entre uma poesia e um poema está na distinção com que trabalha as significâncias. Este é um poema e, é-o de uma forma tão suave como brutal. Veja-se como aqui se trabalha a relação entre a ternura e a desorientação em contraponto.
A construção é de uma correcção sem mácula (própria do autor) e a complexidade do texto é suportada nas frases e não no vocabulário, o que só por si torna a leitura limpa e deslizante.

Obrigado

Valdevinoxis