Sonetos : 

Em jeito desajeitado

 
Este poema é todo teu, nota:
Traduz a minha simples história
Letra por letra a vulgar trajectória
Esta criatura que ja(z) morta.

Morta de saudade, meu peito declara
Cativa. Sob o sol do leito,
que evola teu nome sempre eleito
Nú quão suave ósculo d´alvorada.

Lê este teu poema...de branca folhagem
Econtrarás nele o que sabes de cor
A reflectir-te em serena imagem.

Em redor dos meus versos espelhados
Felizes nós, Ó mortos do amor!
Escrevemos poemas quão desajeitados.



" An ye harm none, do what ye will "

 
Autor
HorrorisCausa
 
Texto
Data
Leituras
822
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.