CANSEI DE SER NÚMERO

UM BELISSÍMO TEXTO, QUANTA MARAVILHA DEIXO MEU ABRAÇO.

MARTISNS

sei que no seu poema há uma raíz profunda de irritabilidade pela desimportância que os governos e suas instituições representativas dão de direitos ao que o cidadão realmente é, ele, o homem, unidade dum povo que representa uma nação. aliás, um país de cariz verdadeiramente democrático, deve ao seu povo diploma de representante em tudo; da sua cultura, estrutura, trabalho, do progresso, uníssonos sempre qual uma canção... e por assim ser respeitado. não é um presidente da república, ou senadores, ou ministros, nada é superior aquilo que emana do povo, todos eles obrigatoriamente hão de respeitar uma constituição. nem mais, nem menos, igual se faz obrigatório ao seu povo... aqui, brasileiros, somos 190.732.694 habitantes, estimativa de 2011. hoje, não sei o tamanho da força, se fosse preciso uma revolta para fazer valer os direitos do homem. Abraço.

zésilveira

Muito bom, muito bom mesmo.
Mando aqui os parabéns lusófonos.
Abraços

Parabéns poeta Flavito, teu poema é um clamor de liberdade, reconhecimento e validação do cidadão como uma pessoa e não numeração anônima...mais um num universo de números. Gostei demais, um belo exemplo de um jovem promissor e consciente.