Olho a planície encantada

Belo retrato do Alentejo.

Que neste lindo soneto, descreves na perfeição.

Gostei muito!

Beijinhos

Que lindo soneto, Maria.Carrega em cada letra o sentimento forte, a ligação com a terra. Adoro esse tema, e sentí tua emoção.
Bjs,
Isabor

Olá Maria,
Sempre o espaço rural foi romanceado pelos poetas, como sendo o espaço originário da alma humana e como reduto da mesma. Como tal, o poema não foge à regra, descrevendo as delícias que se avista do "alto" da "planície". Gostei muito e adorei os seguintes versos:"Aqui reina a mentira da paz tranquila", "nesta terra onde não foi semeada". Muito sugestivos. Beijinhos

Como já te disse este genero poético não é de todo o meu preferido, mas reconheço o engenho e arte.

POR SER ALENTEJANO E ESTAR AUSENTE DESSA TERRA TÁO BELA, SEU LINDISSIMO POEMA ME BATEU EM CHEIO NO MEU CORAÇÁO, ADOREI ESSE CALOR, VI ESSA SEARA ONDOLAR, ONDE A MELODIA DO SILENCIO PREENCHER O AR COM SIMPLICIDADE SEM MALDADE.
ADOREI AMIGA O MEU MUITO OBRIGADO POR ME FAZER REVIVER O MEU ALENTEJO SAGRADO.