“SOU O NÚMERO CEM” O número 100 é sempre um marco. Seja ele os cem anos de uma vida, o centenário de um feito histórico, o assinalar os cem anos da morte de alguém que fez História também, ou ainda o número atingido pela publicação de um qualquer jornal, por exemplo. Pois bem, tudo isto para expressar a alegria e até porque não confessá-lo, um pouquinho de orgulho para lembrar que é também com o número 100 que hoje chegamos a preencher as páginas do nosso querido Boletim! Desde o primeiro número até chegarmos ao de hoje — o nº 100 — que não é demais assinalar o seu progredir, em assuntos de interesse informativo, cultural e em beleza gráfica. São muitos os que têm dado a sua colaboração e apraz-me registar que são cada vez mais os que se têm debruçado sobre o preenchimento das suas páginas com uma grande diversidade de assuntos Cada residente ou leitor do exterior reconhecerá o que acima digo. É com grande alegria que, ao verificar o que já se alcançou com a boa vontade e interesse de muitos residentes colaboradores, manifesto o meu desejo: Que outros mais se entusiasmem a colaborar, engrandecendo o que de bom já é, e se torne cada vez melhor. Maria da Conceição Taurino (Residente) O Lar 100