Memorial

O poema é um flash de um momento que se eterniza, Amora.É instigante ler-te, querida! :)
Bjins, Betha.

...
amora


Que feridas aqueles pés sustentam,
de que bagagens se fartam,
em que mapas encontrarão as trilhas do alívio?


O
Encanto
Com que escreves é
Evidente ...



beijos

Amora,
agarrando-me um pouco ao comentário da Betha,
o qual subscrevo, acrescento apenas isto...


"Que feridas aqueles pés sustentam,
de que bagagens se fartam,
em que mapas encontrarão as trilhas do alívio?
O rio que os acompanha,
será morto também,
branco e dúctil
como a carne do estanho?"

Divino!
Abraço,
Vóny Ferreira

Ola Amora

Uma memoria conservada no tempo, num poema belo de palavras.

Gostei de te ler

Beijinhos
Tudo de bom para ti

Boa tarde Amora, seus versos narram uma personagem que faz um a simbiose entre sacro e o profano, e lança as suas indagações, em busca da maior verdade, se as aventuras carnais, ou a sacralidade do espírito, meus parabens pelo seu sapiente poema, MJ.

Menina, faz tanto tempo que não saio a mesma daqui que nem sei se me encontro mais... (depois deste)
aff! Me devolva! bjs

Muito obrigada pelo carinho da leitura, das palavras.
Dei por mim mergulhada em lembranças tristes e aquelas mulheres à beira do rio da minha infância são fotografias muito valiosas.

Beijo a todos.

uma lição aqui para quem sofre por amor. olhar os outros e agradecer quem nos enxuga os olhos.
maravilhas aqui sempre venho colher.
beijo
rs