Poemas : 

A ciência poética do entendimento

 
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Correm doenças pelo mundo fora

Sem que a explicação seja credível

Não tem cabeça o humano que seja plausível

Para compreender os balónios científicos que lhes seguem



Por isso deixei-me enfeitiçar pela amada ciência

Quis ,do complexo do seu estudo,

Tornar fácil e simples de tudo

Várias doenças do quotidiano



Simples mas não em demasia

É fazer tais transformações

Tornar “gânglios”, “microplastia”

Em palavras de fáceis compreensões



Difícil é, e admito

Transformar o conhecimento científico

Em poesia profunda simplificada

Que descreve, em verso de fada,

A sintomatologia de um grande conflito



Acho que a poesia enriquece

Se for incorporada no conhecimento

Não demonstrar apenas sentimento

Que é pois a essência humana



O cérebro evolui de complexidade

Porque não evolui também o poeta?

Do que conhece de importante

Faz da descomplexidade sua meta



Serve então como ajuda

Para aqueles que não conseguem descrever

Não apenas o que sentem mas como fez doer

Um corpo destinado para a vitória



(“A ciência é profundamente complexa, a poesia profundamente básica e sentimentada , juntemos as duas e se soubermos usar a dor que sentimos é um nada”)



F.Pereira, poeta


Há uns tempos para cá decidi transformar o conhecimento cientifico das doenças em algo mais fácil de entender por meio da poesia.

Este poema descreve essa pequena missão que não pretende destruir a ciência mas sim actuar como uma parceira simplista dela.
 
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flavito
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Enviado por Tópico
AdTe
Publicado: 13/07/2011 09:48  Atualizado: 13/07/2011 09:48
Da casa!
Usuário desde: 28/03/2011
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Mensagens: 338
 Re: A ciência poética do entendimento
"
Não tem cabeça o humano que seja plausível
"

e se isto fosse de todo verdade!?
:)

gostava duma resposta....cientifica ;)

felicidades.