Poemas -> Amor : 

Diabo de bustiê

 
Tags:  (W.Marques).    ONOVOPOETA  
 
Diabo de bustiê
 
Diabo de bustiê




Deslumbrei-me com uma doce aventura com a bela de
bustiê.

Tinha nas curvas a isca da iniqüidade!!!

Na penumbra vivia entre vacas e piranhas na expiação.

Eu uma presa fácil fenecia no fado da atração fatal.

Tornei-me pecador vulgar no desejo contido.

Torneada pelas mãos de Deus e usada pelo diabo,
me fez corajoso, forte e destemido.

Jovem de beleza estonteante me deu um prazer
que eu nunca tive antes.

Arranquei nos dentes seu bustiê, quando no meu colo
eu alisava suas pernas, sua pele perfumada, seus glúteos
macios e seus seios brancos e fartos, tudo ocorria antes
mesmo de ir pro quarto.

Aquecia-me no gosto sublime do deleite, era mais que
carne parecia divina.

De vulto enquadrado a me enlouquecer com seu jeito e
gestos preparados.

Seus olhos febris e suaves, mas com a chama atroz que
devorava as almas, me deliciei com seus bustos austeros
com divisa onde flamejava o símbolo da malícia sem voz.















O NOVO POETA. (W.Marques).


O NOVO POETA.W.Marques).

O NOVO POETA. (W.Marques).
 
Autor
ONOVOPOETA
 
Texto
Data
Leituras
883
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.