O PÁLIDO LUAR DE AGOSTO
Ontem falamos da Noite Azul,
do calor das estrelas.
Hoje vamos falar
do pálido luar de agosto,
do frio invernal,
quando o amor anda
na contra mão do tempo
e necessita do aconchego,
da aproximação dos corpos,
aquecendo um ao outro,
sob cobertores de lã se ovelha...
Já não sei o que é melhor:
se é o suor das noites de verão,
ou o frio do luar da agosto...
Creio que escrevi esta poesia
tocado por uma inspiração
que me fora enviada
pelo Mario Quintana
e não me constranjo em dizer
que fiquei encantado com meu poema:
- O pálido luar de agosto!...