Poemas : 

Vozes de um povo, em almas indecentes

 
A ignorância
faz algumas pessoas
escreverem
e descreverem
coisas muito deprimentes

Com a falta de rima,
num conjunto de coisas
carentes

Na ignorância dum povo
Há vozes que não se calam
Há servos, e senhores
doentes

Que falam por si
Dirigindo-se aqueles
Que nada sabem
Mas tudo sentem

Senhores feudais
Com agonias
De tesourinhos deprimentes

Alfabeto Grego
Em gíria
De gaivota rica

Dum azul imponente
Num vácuo indecente


Cristina Pinheiro Moita /Mim/

 
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