...só a olhar-te.

Sempre a rimar, como convém, sempre simpático como é seu timbre.

Abraço Abilio

De melancólico não tem nada, quando muito tem da decorrencia da exaustão no final do acto. A coisa mais modernaça que tu querias se bem conheço essa mente retorcida era uma descrição do antes do poema numa narrativa à henry miller. olha, sabes que mais? Vai ver um red tube porque uma imagem vale por mil palavras. quanto aos "bêjos", eu se fosse gaja era daquelas caras e não tinhas dinheiro para me pagar. uma boa vagina é uma fortuna.ui ui.

Abraço africano

os poemas de amor são tão repisados que é um esforço Hercúleo tentar resgatá-lo à mediania. Eu não sou em primeira análise um escritor de poemas (nem escritor sou!) nem sequer um grande leitor de poemas. (leitor sou muito). tanto na leitura como na escrita agrada-me muito mais as narrativas, ensaios e romances. Ao nível de escrita o poema surge quase sempre como um exercício em que se pratica as metáforas, a capacidade de síntese e até as hipérboles levadas ao extremo. não me tenho como aprendiz,(porque nem isso pretendo ser!) tenho-me como quem escreve por gosto, porque não é o aprender que me move, é o exercicio e o gozo que me dá. às vezes leio coisas que escrevi e detesto aquilo, só não apago porque já têm comentários e como sou contra o botão "apagar"... Lá fica para mostrar à saciedade que sou um tolo com a mania que escreve poemas e coisas que tal.
No restante, considero o teu comentário perfeitamente pertinente e é como dizes, estava "in the mood" a saiu aquilo.

Abraço Val