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Promessas!

 
Promessas!


Quem ama sabe quanto é bom receber promessas, mas elas são completamente ilusórias, falsas e maquiavélicas, apenas adia o que a alma não poderá mais esconder, um dia aos olhos de Deus Nosso Pai.
Ilusões primitivas, que tudo podem fazer e saírem impunes de tudo isso, que adianta prometer se logo caem no erro da mentira? Não meus irmãos, não se iludem, pois é normal que todos nós acreditemos neles, afinal somos humanos, com sentimentos, por vezes somos cegos a nós mesmos e queremos sempre acreditar pelo bem do ser amado...
Uns, prometem não mais mentir, outros não mais consumir todo o tipo de drogas, sejam elas (inclusive o álcool) quais forem, outros o maldito vicio de querer o que não é seu, roubam, outros nos crimes sexuais, na traição, outros na usurpação alheia de ganhar mais com a imagem de Deus, claro que assim podem enganar um pouco mais...
A nossa alma é límpida, transparente, cheia de reflexão e sabe o que é certo e errado, no meio de tanta enganação, existe a dor que essas pessoas implantam a sua família e aos que os rodeiam, pois o amor é cego, mas a alma é pura, revendo em si o seu próprio engano.
Se refletir sobre isso verá porque é o mundo está como está, doente e moribundo, ele está cheio de pessoas ilusórias, vivem em planos do engano de si mesmo, servem-se de desculpas até para o menor erro do universo, isso lhes dá pleno poder para serem marcantes e poderosas.
“È “como diz o povo:” O diabo anda a solta”, mas será que não somos nós mesmos os servidores do diabo? Somos sim, em nome do amor que sentimos pelo nosso irmão, seja marido, seja filho, seja neto ou parente, ou até um amigo, somos omissos em nome do amor incondicional.
Em nome do amor, tudo nos é permitido, aceitar a violência, a ilusão do ser possuído e da sua prepotência.
È amigos as promessas são como as tempestades, elas passam logo, logo que venha a calmaria, tudo passa, apenas não passa a morte, para aqueles que não tiveram a mesma sorte de serem sorteados pelas ditas mentiras (as promessas).
Eu vou prometer que não quero mais entender as promessas, pois elas são mais leves que o vento. Basta de promessas, ganhem é verginha na cara e se redimam por amor a vida e si mesmos!
Então que o vento ele as mesmas promessas e não as traga mais. Eu não sou cega, nem omissa apenas amo e vejo quanta dor desnecessária até aquele que provoca a dor seu irmão.
Eu não prometo! Aos olhos de Deus não posso esconder as minhas promessas, aos olhos dos meus amados familiares também não, então o melhor é nem prometer o que não poderei vir a cumprir. Posso é mudar a mim mesmo e ganhar vergonha na cara, para não magoar e ferir aqueles que cruzaram pacientemente no percurso deste meu caminho.
Pausa para reflexão!




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Betimartins
 
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