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Mentiras inexistentes

 
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Pétala macia vermelha,
de uma flor que se despetalou,
restos de vida, de dor...

Flores amedrontadas,
mentiras inexistentes
que balançam cansadas na mente.

Perambulo nas ruas de meus jardins,
incrédulos, latentes, anônimos.
Na solidão de um jardineiro
perco-me num caos sem fim...

Navego dias a fio,
solto-me à carícia do vento.
Entrego-me confiante ao tempo...

Ramgad


Interesses: Livros, teatro, cinema, dança do ventre, poemas, música, esporte.

 
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Ramgad
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Enviado por Tópico
Tália
Publicado: 24/10/2007 11:12  Atualizado: 24/10/2007 11:12
Colaborador
Usuário desde: 18/09/2006
Localidade: Lisboa
Mensagens: 2489
 Re: Mentiras inexistentes
E esse tempo que te leva
nas asas a alma transporta
até onde? ... não importa...

Lindo

Beijo

Tália