Ao meu filho

Oi amiga linda, há quanto não te sentia por aqui, agora foi mesmo uma casualidade ía a sair e dei com os olhos no teu nome, vim ler-te, e fiquei um pouco desolada com o que li.
Não sei o que se passa mas peço a Deus que tudo seja já passado e que presentemente o teu ânimo seja diferente.
Não te sabia sequer «mãe», e por esse lado fiquei feliz, os sustos com os nossos filhotes pequeninos são grandes e demasiados para o nosso coração, desejo muito que tudo corra p'lo melhor e que sejas bem feliz.

Beijinho Lara da
natalia.

Ninguém poderá carregar a nossa cruz. Nenhuma cruz é tão pesada que não consigamos carregá-la.
Temos que buscar forças sempre e, com certeza as
encontraremos.

abraços

Poetisa Lara!

Um poema triste que li a sua resposta ao comentário da minha amiga Natalia onde diz não ser um filho seu.
Mas que com certeza os pais da pessoa mencionada no poema devem estar exatamente como a poetisa descreveu.
Que Deus de a eles a força necessária neste momento.
Bjinhos
Carol