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DESORIENTADO

 
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DESORIENTADO
 


DESORIENTADO
(Jairo Nunes Bezerra)

O silêncio foi quebrado de repente,
Nuvens enegrecidas povoaram o espaço...
Trovejos se fizeram presente,
E indiferente a tudo manifesto descaso!

Não me importa a sucessão das noites,
Se solitário vivo eternamente pensativo...
Até o fraco vento vira açoites,
Castigando este corpo envelhecido!

É que sinto a tua ausência,
E até sinto falta de teus afagos sem minha anuência,
Recebidos com desfaçatezes e desprezos

Sempre quis de ti ocultar a minha grande paixão,
Não aceito ser prisioneiro de teu coração,
E de rever-te perdi o ensejo!

 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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