Poemas : 

Sexta-feira pela manhã

 
 
Sexta-feira pela manhã
Marcos Olavo


Sei que você não gosta de dançar,
Mas, creio que irá eu chamar,
Aos menos responderá meu bilhete,
Que te fez tanto pensar.

Desejo que leias minhas poesias,
Que tanto me faz chorar,
Na leitura de ladrão eu roubei,
O teu único lugar a falar.

Vai chegar à sexta-feira pela manhã,
Olhando a bela festa sem cansar,
Na sala de espera gritará,
Pelo o par que virá cedo.

Quero viver as grandes ilusões,
Envelhecendo com o tempo em perigo,
Chorando pelo um belo abrigo,
No cantar de minhas feras.

Esqueço a minha dor em desgosto,
Valendo o preço sem pagar,
Visitando essa intrusa a negar,
O melhor andar sem prisão.

Não reclames mais meu amor,
Que te direi sem pensar,
O que sinto aqui no coração,
Que morre um pouco cada segundo.

As ciladas eu sempre caio,
Pra aprender que teu amor é cego,
Que anda na escuridão com vergonha,
De nunca ter enxergado o coração.

Em carta ao coração eu escrevo,
Toda essa canção assassinada por você,
Na febre ainda não curada,
Pelo poeta que ainda sou.

Espero um dia te chamar atenção,
Sem desviar o olhar carente,
Que acredita sempre você,
Na saudade que você não sente.

Ganho um abraço nesta tarde,
Embora quisesse teu aperto de mãos,
Sem muita complicação,
Pra não mais morar a solidão.

Só tenho a ti,
A mais bela canção do coração,
Apresentando a imitação do valor,
Onde um dia morou o amor.

Escrevo tantas vezes,
Que você nem passa o interesse,
De saber por que tanta angustia,
Escrita em um papel amarelo.

Reclamo tanto pela sede na rede,
Que balança pra esquecer a fome,
Batendo com tanta força com amor,
Caindo em tropeço na mulher.

É o único pesar que carrego,
Neste coração tão magoado,
Que mora no ralo da tristeza,
Querendo merecer a tua proeza.

Conheço a sínica pobreza tua,
Que nunca se esquece de falar,
Pra este pobre coração,
Que anda com mãos dadas a solidão.

Nestes últimos pensamentos,
Atacarei a tua distraída vida,
Jogando todas as pedras do chão,
Que serão arrancas com violência,
Pra atacar a tua imbecil distração.


Sexta-feira pela manhã
Marcos Olavo


Sei que você não gosta de dançar,
Mas, creio que irá eu chamar,
Aos menos responderá meu bilhete,
Que te fez tanto pensar.

Desejo que leias minhas poesias,
Que tanto me faz chorar,
Na leitura de ladrão eu roubei,
O teu único lugar a falar.

Vai chegar à sexta-feira pela manhã,
Olhando a bela festa sem cansar,
Na sala de espera gritará,
Pelo o par que virá cedo.

Quero viver as grandes ilusões,
Envelhecendo com o tempo em perigo,
Chorando pelo um belo abrigo,
No cantar de minhas feras.

Esqueço a minha dor em desgosto,
Valendo o preço sem pagar,
Visitando essa intrusa a negar,
O melhor andar sem prisão.

Não reclames mais meu amor,
Que te direi sem pensar,
O que sinto aqui no coração,
Que morre um pouco cada segundo.

As ciladas eu sempre caio,
Pra aprender que teu amor é cego,
Que anda na escuridão com vergonha,
De nunca ter enxergado o coração.

Em carta ao coração eu escrevo,
Toda essa canção assassinada por você,
Na febre ainda não curada,
Pelo poeta que ainda sou.

Espero um dia te chamar atenção,
Sem desviar o olhar carente,
Que acredita sempre você,
Na saudade que você não sente.

Ganho um abraço nesta tarde,
Embora quisesse teu aperto de mãos,
Sem muita complicação,
Pra não mais morar a solidão.

Só tenho a ti,
A mais bela canção do coração,
Apresentando a imitação do valor,
Onde um dia morou o amor.

Escrevo tantas vezes,
Que você nem passa o interesse,
De saber por que tanta angustia,
Escrita em um papel amarelo.

Reclamo tanto pela sede na rede,
Que balança pra esquecer a fome,
Batendo com tanta força com amor,
Caindo em tropeço na mulher.

É o único pesar que carrego,
Neste coração tão magoado,
Que mora no ralo da tristeza,
Querendo merecer a tua proeza.






Conheço a sínica pobreza tua,
Que nunca se esquece de falar,
Pra este pobre coração,
Que anda com mãos dadas a solidão.

Nestes últimos pensamentos,
Atacarei a tua distraída vida,
Jogando todas as pedras do chão,
Que serão arrancas com violência,
Pra atacar a tua imbecil distração.
 
Autor
MARCOSOLAVO
 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 20/03/2012 18:02  Atualizado: 20/03/2012 18:02
 Re: Sexta-feira pela manhã
Um maravilha de poema, que encanto