AUTO - HIPNOSE

Fico impressionado em como consigo me imaginar em seus poemas.Obrigado.

Querido Poeta,
um outro poema que convida à reflexão.

Gosto de acreditar que você, voltando para aquela casa da infância,
consiga concentrar-se tão fortemente nas
“tábuas longas formando paralelas que nunca se encontram”
até vê-las realmente se encontrar no infinito.
Naquele momento tudo torna-se possível,
pois o espírito vibra em sintonia com a natureza e o universo.

Um abraço e muito obrigada pela "emoção" despertada.
Manuela

P.S. Por favor, me perdoe pelos erros gramaticais.

Amigo Poeta
Conterrâneo!

Acontece assim mesmo, êxtase especial que a gente não sabe de onde vem.
Belo poema!
Bjinhos
Carol