Não sou mais as pétalas da tua aurora, Nem as alvíssaras do teu encanto. Reduzido ao quebranto de uma saudade Que sei minha, Sou o mal que te quer Num bem-me-quer que queria eterno. Sem mal nem bem, Só querer na diáspora da descoberta Que queria infinda. Sem mim, nem ti… Só nós e o nosso querer.
*O título me atraiu...depois, antes de ler, pensei: bom, se é post do 'jaber' é post inteligente e instigante. Pensei então, talvez uma prosa bem escrita, como é de praxe vindo dele...tudo isso, antes de clicar no título. Cliquei! Poesia sentida aqui no meu olhar de poeta amadora...de pessoa sensível. Gostei.Uma mescla doce/amargo da saudade amorosa. Abraço-te com admiração K*