Poemas :

[ … e tantas são as vezes

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....................................
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…
e tantas são as vezes que desejo abandonar este corpo
que me cerceia da liberdade,
que me aprisiona como o mar aprisiona ilhas,

e resisto-ne nesta
pele que se encarquilha quando o sol derrete a salmoura,
e resistem os
ossos que se desfazem em pó que outros calcam,

pudesse eu ser só, sonho,
pudesse eu ser só, pensamento,

pudesse eu
adejar como as aves ao amanhecer,
sossegando quando o crepúsculo persistisse
em esconder a claridade,

pudesse eu
acompanhar a dança das baleias em silêncio
pelas fossas mais escuras.

Das vezes que só ouço as estrelas
quando mar afora me vogo,
arribam-me os ventos que sopram de proa.

Tantas são as vezes que me afasto de ti,
quando é de mim que me quero esquecer,

[morro-me assim, lentamente].

Conseguisse eu, ler-me.

"Floriram por engano as rosas bravas
No inverno:veio o vento desfolha las..."
(Camilo Pessanha)

http://ricardopocinho.blogspot.com/
ricardopocinho@hotmail.com

experimental, palavras rabiscadas numa Moleskine com prazo de validade.

Cercear (figurado)- restringir, coarctar
Arribar (figurado)- escapar de uma doença e ir retomando forças

ouvir estrelas...
Há que considere “Via Láctea” de Olavo Bilac como o poema mais belo escrito em português. Não sei se será ou não o mais belo, sei que é de uma das obras primas da Poesia.

XIII

"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...

E conversamos toda noite, enquanto
A Via Láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir o sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizes, quando não estão contigo?"

E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas".

Olavo Bilac “Via Láctea”

…
[“do ciclo, as palavras não têm prazo de validade. “ Riva la filotea. La riva? Sa cal'è c'la riva?” (Está a chegar. A chegar? O que estará a chegar?)]

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Data

20/06/2012 19:50:09

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INNUENDO (TRANSVERSAL E KARLA BARDANZA)

Estranhos

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Enviado por	Tópico
visitante	Publicado: 20/06/2012 20:27 Atualizado: 20/06/2012 20:27
	Re: [ … e tantas são as vezes Se nos conhecessemos a nós próprios...muitas vezes não comentíamos tantos erros! (Digo eu!rs) Gosto sempre de o ler! Parabéns! Abraço poético Felisbela

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 23/06/2012 02:36 Atualizado: 23/06/2012 02:36
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/Felisbela e tantas são as vezes que desejo abandonar este corpo que me cerceia da liberdade, se nos conhecêssemos mesmo, mesmo, o amanhã deixaria de ter significado, as viagens tornar-se-iam mais curtos. O erro faz parte do crescimento, do conhecimento, dos caminhos que escolhemos. Poetisa agradeço-te o olhar, a reflexão, as palavras, por gostar de me ler. Obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
visitante	Publicado: 20/06/2012 20:33 Atualizado: 20/06/2012 20:33
	Re: [ … e tantas são as vezes para GrandePoeTa guardo-o não sei como comentar bjs d'alma

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 23/06/2012 02:39 Atualizado: 23/06/2012 02:39
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/ AlmaMater que me aprisiona como o mar aprisiona ilhas, e resisto-ne nesta pele que se encarquilha quando o sol derrete a salmoura, e como me resisto, e como persisto em navegar em mar aberto tentando que o esquecimento se cumpra, sei que jamais o sossego me invadirá, e que o silêncio mesmo momentâneo se prolonga, aprisiona-me. Poetisa que admiro, agradeço-te as palavras, o não saber como, honras-me por o guardares. Obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
visitante	Publicado: 20/06/2012 21:01 Atualizado: 20/06/2012 21:01
	Re: [ … e tantas são as vezes Muito lindo teu texto. Um mar de sentimentos envolvendo a alma que sofre...que busca respostas... que quer decifrar o indecifrável. Um amor que queima e arrasa... Gostei muito, parabéns pela bela inspiração poética . Obrigada por partilhar. Um abraço

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 23/06/2012 02:44 Atualizado: 23/06/2012 02:44
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/ Alice Luconi e resistem os ossos que se desfazem em pó que outros calcam, pudesse eu ser só, sonho, e como é bom ser-se só sonho, como é boa esta liberdade que não nos aprisiona mesmo que tudo o que nos rodeia seja a realidade que não ambicionávamos, a alma divaga deseja respostas nem sempre as que precisa. Assim seja! Poetisa que admiro, agradeço-te as palavras, a reflexão, pelos parabéns. Obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
Runa	Publicado: 20/06/2012 21:18 Atualizado: 20/06/2012 21:18
Colaborador Usuário desde: 24/04/2010 Localidade: Santo Antonio Cavaleiros Mensagens: 1174	Re: [ … e tantas são as vezes Citando: Tantas são as vezes que me afasto de ti, quando é de mim que me quero esquecer, Todo o poema é um lamento e ao mesmo tempo um canto de resistência, entre aquilo que somos, e nos cerca, e aquilo que desejaríamos ser, para nos libertarmos de nós mesmos. Muito bom. Abraço Runa

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 23/06/2012 02:52 Atualizado: 23/06/2012 02:52
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/ Runa pudesse eu ser só, sonho, pudesse eu ser só, pensamento, pudesse eu lamento que seja, canto que seja, aquilo que nos cerca muitas vezes é-nos desconhecido, quantas vezes queremos agarrar e foge por entre os dedos, ou desfaz-se como a areia que o mar toca. Poeta, agradeço-te o comentário, as palavras, a reflexão, por gostar. Obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
visitante	Publicado: 20/06/2012 21:24 Atualizado: 20/06/2012 21:24
	Re: [ … e tantas são as vezes sabes que admiro demais teus textos ...mas confesso que este me deixou com um sorriso a mais.Parabéns poeta!!!

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 23/06/2012 02:59 Atualizado: 23/06/2012 02:59
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/ correa pudesse eu adejar como as aves ao amanhecer, sossegando quando o crepúsculo persistisse em esconder a claridade, pudesse eu sossegar-me todas as vezes que o crepúsculo esconde a claridade, deixando que o sonho invadisse o ser, pudesse eu... Poeta agradeço-te as palavras, o olhar, a reflexão, por gostar do que escrevo, pelos parabéns. Obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
visitante	Publicado: 20/06/2012 22:12 Atualizado: 20/06/2012 22:12
	Re: [ … e tantas são as vezes Querido Ricardo, Meu amigo, este é dos tais poemas que ao lermos, ficamos sem palavras de tão extraordinário belo que está. " Tantas são as vezes que me afasto de ti, quando é de mim que me quero esquecer! SUBLIME!! Abraço- te com carinho. Maria Valadas

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 23/06/2012 03:33 Atualizado: 23/06/2012 03:33
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/cristhal pudesse eu acompanhar a dança das baleias em silêncio pelas fossas mais escuras. pudesse eu todas as vezes que me disperso, e tantas são as vezes, reencontrar-me, mesmo que para tal tenha de ir mar afora em silêncio que só a tempestade corta. Poetisa que admiro, Amiga, agradeço-te o olhar, as palavras que muito dignificam este meu texto, pelo sublime, Obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
Karla Bardanza	Publicado: 21/06/2012 01:50 Atualizado: 21/06/2012 01:50
Colaborador Usuário desde: 24/06/2007 Localidade: Mensagens: 3263	Re: [ … e tantas são as vezes Deixa que eu te leio! Bj

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 23/06/2012 03:35 Atualizado: 23/06/2012 03:35
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/Karla Bardanza pele que se encarquilha quando o sol derrete a salmoura, e resistem os ossos que se desfazem em pó que outros calcam, pudesse eu ser todas as outras coisas tantas são as vezes que caminho pelo silêncio, as sombras acompanham os passos. Poetisa agradeço-te as palavras, por me ler, muito obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
visitante	Publicado: 21/06/2012 11:14 Atualizado: 21/06/2012 11:14
	Re: [ … e tantas são as vezes Um poema sentimental, que o sentir ultrapassa os próprios sentimentos. quanta maravilha, deixo meu abraço Martisns

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 23/06/2012 03:38 Atualizado: 23/06/2012 03:38
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/ martisns e tantas são as vezes que desejo abandonar este corpo que me aprisiona como o mar aprisiona ilhas, pudesse eu libertar-me de mim pudesse eu ir mais longe mar afora fora deste corpo que me aprisiona. Poeta, agradeço-te as palavras, o comentário, pela maravilha. Obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
visitante	Publicado: 21/06/2012 16:20 Atualizado: 21/06/2012 16:20
	Re: [ … e tantas são as vezes 'Conseguisse eu, ler-me.'O Transversal Narcisos* pudesse folhear-me entre tantos rascunhos assinalando em magenta meus afetos doídos e ser-me só um pensamento no cabeçalho do coração no rodapé da alma sem ter a ardidura desse amor em combustão pudesse ler-me, como tu o fazes nas entrelinhas prateadas nas vagas turquesas do meu olhar afoito e ser-me só um verso declamado pela voz do sonho... pudesse... 'conseguisse eu, ler-me' trazendo restos de luar entre os dedos abrindo com narcisos o peito transbordando um jardim de letras lúcidas sendo apenas eu e nada apenas eu e tudo nessa caminhada impura... pudesse sossegar-me entre poesias de mim num cabedal de palavras tuas talvez o presente fosse um amanhã bonito e os narcisos estariam entre meus braços como adereços lembrando-me que da vida não sou nada mais que um laço finito. pudesse... Karinna* Desculpa-me a 'invasão'...contudo, tua escrita me inspira. Beijo-te sempre K

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 24/06/2012 03:30 Atualizado: 24/06/2012 03:30
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/S.KARINNA* "pudesse eu folhear-me pudesse eu ler-me pudesse, trazendo (o) luar entre os dedos pudesse (eu, apenas) sossegar-me, que da vida não sou nada pudesse ser-me só um verso, pudesse apenas" Confesso-te uma coisa Poetisa, é muito raro reler o que escrevo, posso apenas e raras vezes, trocar uma palavra quando coloco aqui o que escrevo. As palavras por vezes são como um bailado clássico onde um pormenor, um salto, um pas de deux, altera o sentido, exprime o que se sente depois de escrever. Se releio o que escrevo altero tudo, disso tenho a certeza. Tudo isto para dizer como a tua inspiração me alterou o olhar sobre o que escrevi, e pela beleza do que escreveste "Narcisos*", li-te 10 vezes e consegui reler-me (suspendi esta luta que tenho tantas vezes comigo, uma pequena trégua, rs) Obrigado do fundo da alma, Parabéns pelo teu texto nestas caminhadas sem fim. Obrigado. Abraço-te com carinho, admiração Poetisa.

Enviado por	Tópico
NAHCardoso	Publicado: 21/06/2012 21:49 Atualizado: 21/06/2012 21:49
Participativo Usuário desde: 28/06/2010 Localidade: Lisboa Mensagens: 25	Re: [ … e tantas são as vezes Gostei muito de ler ... e tantas são as vezes. É profundo e toca a minha sensibilidade. É bastante interessante ter sido o primeiro poema desta comunidade que li após ter voado em trabalho de Lisboa para a Ilha Terceira nos Açores. Faz todo o sentido! Um grande abraço, Nuno

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 24/06/2012 03:36 Atualizado: 24/06/2012 03:36
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/ NAHCardoso Das vezes que só ouço as estrelas quando mar afora me vogo, arribam-me os ventos que sopram de proa. fala-me das viagens, não daquelas no tempo e no espaço, não daquelas de longitudes que querem tocar a linha do horizonte, conta-me aquelas viagens que partimos dentro de nós e que nos perdemos sem rumo, sem rota. E como os Açores (ou Azores como eles gostam de dizer) são belos, selvagens, onde o mar está ao tocar das mãos, por um lado gabo-te a viagem poeta, a nostalgia não. Agradeço-te as palavras, o comentário, a confissão, a leitura, por gostar. Obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
Liliana Jardim	Publicado: 22/06/2012 00:58 Atualizado: 22/06/2012 00:58
Usuário desde: 08/10/2007 Localidade: Caniço-Madeira Mensagens: 4412	Re: [ … e tantas são as vezes SEm mais palavras adorei ler-te poeta

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 24/06/2012 03:40 Atualizado: 24/06/2012 03:40
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/Liliana Jardim Tantas são as vezes que me afasto de ti, quando é de mim que me quero esquecer, [morro-me assim, lentamente]. e quantas vezes eu me morro sem palavras, e quantas as vezes que as desejo longe de mim naquele silêncio que me afaga, que me leva um pouco mais longe. Tantas as vezes sou, sem palavras. Poetisa, agradeço-te o comentário, as palavras (sem), o silêncio, por gostar. Obrigado. Abraço-te

Enviado por	Tópico
visitante	Publicado: 22/06/2012 05:23 Atualizado: 22/06/2012 05:23
	Re: [ … e tantas são as vezes e tantas são as vezes que navego na profundidade das tuas águas poeticas. eximio. beijo azul

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 24/06/2012 03:53 Atualizado: 24/06/2012 03:53
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/ Fátima Santos pudesse eu acompanhar a dança das baleias em silêncio pelas fossas mais escuras. Das vezes que só ouço as estrelas Conseguisse eu, ler-me. e tantas são as vezes que me procuro, e me deixo vogar mar afora sem destino ou rota como se as fugas fossem solução para me ler. Poetisa, como é bom ler-te, saudades dos teus textos pelo Luso confesso-te que sempre foram um dos meus portos preferidos. Agradeço-te as palavras, o comentário a tua companhia por estas águas profundas, por gostar. Um Obrigado bem azul. Abraço-te

Enviado por	Tópico
visitante	Publicado: 26/06/2012 20:53 Atualizado: 05/11/2012 02:37
	Re: [ … e tantas são as vezes bonito

Enviado por	Tópico
Transversal	Publicado: 05/08/2012 02:26 Atualizado: 05/08/2012 02:26
Membro de honra Usuário desde: 02/01/2011 Localidade: Lisboa (a bombordo do Rio Tejo) Mensagens: 3755	Re: [ … e tantas são as vezes P/ maresias "E conversamos toda noite, enquanto A Via Láctea, como um pálio aberto, Cintila. E, ao vir o sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto. " pudesse eu um dia escrever como Bilac escreveu sobre o ouvir as estrelas sem ter de vogar até longe ansiando por uma chegada a um porto final, seguro. Poetisa agradeço-te as palavras, o belíssimo com que me honras. Puderás e ultrapassarás, tenho a certeza, sempre que quiseres escrever. A escrita é sempre ir-se um pouco mais longe, e mais perto do horizonte. Obrigado. Abraço-te

	Re: Atrás dos menestréis ZeSilveiraDoBrasil 20/04/2024 12:28
	Bom dia GabrielaMaria 20/04/2024 11:06
	Re: Teimosia - para Chris Fonte Katz ZeSilveiraDoBrasil 20/04/2024 02:28
	Re: Malditos políticos neon 20/04/2024 02:21
	Re: Mãe, deusa na terra dos homens Upanhaca 19/04/2024 21:12
	Re: Elemental p/ AliceMaya Aline Lima 19/04/2024 18:56
	Re: Deambular p/ reagir GabrielaMaria 19/04/2024 18:09
	Bom dia GabrielaMaria 19/04/2024 10:11
	Re: Destino p/ reagir GabrielaMaria 18/04/2024 18:31
	Re: amorzinho do Poeta encimador Alpha 18/04/2024 17:33
	Re: um dia de cada vez Alpha 18/04/2024 17:31
	Re: chamas de Azul Alpha 18/04/2024 17:30
	Re: ~14~ Rogério Beça 18/04/2024 12:34
	Re: A dor é do tamanho da importância que se dá a ela.../ Ray Nascimento HorrorisCausa 18/04/2024 11:51
	Re: um homem difícil de encontrar/ ZéSilveira HorrorisCausa 18/04/2024 11:36

[ … e tantas são as vezes

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