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BRASIL CENTRAL - ENTRADA NO CERRADO

 
BRASIL CENTRAL 200602

Muito se fala no Brasil das entradas e Bandeiras, ocorridas nos séculos XVI e seguintes, como as Viagens de Fernão Dias Paes Leme, contudo pouco se fala das entradas e Cerrados, ou seja, das entradas no Cerrado do Brasil Central.

Segundo informações do Museu S.Maluf de Sacramento-MG 1820, as entradas no Cerrado iniciou no século XVII, com o povoamento no garimpo do Rio da Velhas, atual Rio Jaguari, no local conhecido com “Desemboque”, no meio da serra da Canastra, no citado Município.

Desemboque, terras de muito, e de “Sassa mutema” (Lima Duarte), hoje resume a duas pequenas capelas, um pequeno cemitério, “uma vendinha” de roça, e muito campo característico da serra da canastra onde pertence adormece.

No século XVII, por incrível que parece, sua população, segundo informações do museu de Sacramento e de comentários da região , era muito maior que a população de São Paulo, é isto, São Paulo-SP, que hoje tem mais de dez milhões de habitantes.

Não é que no século XVII, Desemboque tivesse mais de dez milhões de habitantes, é que naquela época, Desemboque no garimpo do rio das Velhas, segundo informações históricas, tinhas mais de duzentos mil pessoas, enquanto São Paulo, na virada do ano 1900, tinha somente cem mil habitantes, enquanto Rio de Janeiro, já tinha oitocentos mil habitantes.

É preciso que se fale mais um pouco da “Canastra”, serra onde nasce o velho “Chico”, Rio São Francisco, na divisa praticamente do estado de São Paulo, na serra divisora de águas, tendo do lado Paulista a cidade de Franca após a travessia do “Rio Grande”, segundo seu caminho para São Roque de Minas, descendo a canastra em direção a Piuhiu, Iguatama, Montes Claros, etc. até sua foz perto de Penedo na divisa de Alagoas e Sergipe?, após passar por grandes cidades como Petrolina/Juazeiro, e por grandes Barragens como de Três Marias, Sobradinho, etc.

Na “Canastra”, também tem sua vertente primeira o Rio Araguari, no Município de Tapira, ao lado de Araxa, percorrendo o Município de Tapira, vem em direção a Cidade de sacramento cortando o Município(hidrelétrica de Miranda), seguindo em direção a Nova Ponte(hidrelétrica do mesmo nome) onde recebe o Rio Quebra Anzol, passando por Coromandel, onde recebe o Rio Paraíba, seguindo para Itumbiara- Goiás, onde se represa, formando represa do mesmo nome de grande porte, desembocando sua comporta em Canhoeira Dourada de Goiás, onde possui poço artesiano termal com alta temperatura e hotel de porte médio para recepção de turista, do lado Goiano, e Cachoeira dourada de Minas, do lado Mineiro.

A “Canastra” como mãe do maior Rio brasileiro, o velho “Chico”, do rio Araguari, tinha ainda que recepcionar, o maior Rio com potência Hidrelétrica instalada no Brasil e na América do Sul, talvez do mundo, ou seja o Rio Grande, que vindo do sul de Minas, da região de Lavras, São João Del Rei, e depois de deixar já seu inicio algumas hidrelétricas como de Itutinga, forma o grande complexo de Furnas” o grande mar de Minas Gerais”, e serpenteando entre as serras de Poços de Caldas, e da Canastra, ingressa no Município de Delfinópolis no pé da canastra, passando por Ibiraci-MG, vem formar a Represa do “Peixoto”, depois represa do “Estreito”, depois “Jaguara “ no Município de Rifania, e continua formando uma represa atras da outra, até encontrar a barra do rio Paraíba, aquele que era Rio Araguari, que no Município de Sacramente correram paralela, distante apenas pouco mais de 20 Km.

Canastra dos queijos famosos, queijos de gado rústico, de capim nativo de cerrado, do inicio do Central, isto sim, o Brasil Central, ou Centro Oeste, inicia na Canastra, que também é o divisa entre o sul de Minas, e o Triângulo Mineiro.
Canastra que tem uma grande altitude para ser a primeira vertentes de grandes rios como os citados.

Canastra que é constituída de chapadões e veredas, canastra que tão pouco tempo depois de ter tido seus áureos tempos de café com leite, teve sua fase de transição com o inicio da industrialização Brasileira, e o inicio da agropecuária com o emprego da tecnologia.

A Agropecuária brasileira, teve seu desenvolvimento iniciado praticamente na virada do século XX, nos idos de 1900, com o ingressos dos Europeus, Espanhois, Italianos, Alemães, e por que não dos japoneses.

Na canastras, em seus chapadões, nos município de Sacramento, Araxa logo na década de 60/70 foi visitadas por descendentes de Japoneses, que lá praticaram as lavouras de “batatinha inglesa”, devido a altitude de do clima frio, que a planta gosta.


As grandes agriculturas brasileiros, teve seu desenvolvimento inicial praticamente no Paraná, com a migração Gaúcha para a região Noroeste, onde foram plantar, trigo, milho, soja, bem como foi também invadida por migrantes do Sul de Minas gerais, com o “now haw” do café, tendo praticamente fundado as regiões de Londrina, Maringá e outras cidades.

Antes deste “bum” de grande agricultura, as plantações brasileiras, se residia, no rio Grande do Sul, no Estado de São Paulo, com exceção do café, que ingressou no Brasil em 1842?, no Rio de Janeiro(capital do Império e da República), subindo pelo vale do Paraíba, vindo até quase São Paulo, quando de São José do Campos derivou para Atibaia, Bragança Paulista, onde ingressou com força na região sul de Minas, seguindo daí pelas divisas de São e Minas, por Poços de caldas/Guaxupé-MG, Mococa-SP, passando pela canastra, estando instalada no ano 2000 na região de Patrocínio, patos de Minas, Paracatú, até Brasilia, sem dizer que também foi para a Região Amazônica(Rondônia/Acre), foi também para o Espirito Santo e Bahia.

A Grande pecuária brasileiro, sempre abriu caminho para a grande agricultura, e foi assim que após colonizarem o Noroeste do Paraná, onde havia terras mecanizáveis, e com a era do trator, e do fertilizante, e no rastro da Pecuária a Agricultura, invadiu o Mato Grosso do Sul o oeste e Noroeste, e norte Paulista, chegando no final da década de 80, segundo uma revista globo rural de 1988, com o medo que os grandes Latifúndio tinha da reforma Agrária, e com a interveniência do Banco do Brasil, a iniciar a grande agricultura no Triângulo Mineiro, Agriculta esta que já tinha invadido as terras novas no Mato Grosso”do norte”, região de Rondonópolis, Primavera do Leste, Paranatinga, Barra do Garça, Água Boa 1980, Canarana, etc.

Foi assim que um gaucho iniciou a lavoura de soja na região de Uberaba em 1988, com pequenas áreas, visando com instrução do Banco do Brasil, que havia convencido os grandes fazendeiros de gado, a reformar os pastos, nascendo ai a agricultura no Triângulo Mineiro, hoje ano 2002, o maior produtor de cereais de Minas Gerais.

Tal fomento, só foi alavancado pelos tratores, e pelos fertilizantes, pois a região é composta de terras de cerrados, “fracas”, contudo com grande facilidade por ser altamente mecanizável, compostos, pelos principais chapadões do Brasil Central.

Sem os tratores, e sem os fertilizantes, os chapadões, eram sem qualquer valor econômico, eram consideradas terras de culturas as encostas, os bachios, e eram só estas partes que eram usadas, por lavoura basicamente de café e gado de leite.

Um exemplo disto , é que no inicio da década de 70, um deputado Federal Herbeti Lever, casada com uma bragantina, filha de Waldemar Ferreira(jurista), deputado Federal autor da CLT, que foi usurpada por Getulio, e do decreto-58/38(lei de loteamento urbano e rural), foi assim que este deputado com recurso do Governo federal, com muitos outros empresários Paulista, invadiram o triângulo mineiro, principalmente a região de Uberaba/Araxa/Sacramento, para o plantio de eucaliptos e Pinus eliotis(pinheiro americano).

O financiamento dava para adquirir a terra , que era de graça, e fazer o plantio(reflorestamento).

O Dep.Herbit, segundo o pessoal da região, arrumou paqueiros, e em contado com os cartórios da região, regularizava para os proprietários da região as terras que este davam valores, ou seja os bachios e encosta em troca, aliviava os mesmos dos chapadões, e foi assim que reflorestou sessenta e dois mil hectares, é o que dizem, difícil de medir de tão grande, criando a empresa “Reza”, que hoje mantém dezenas de serrarias, industrias de papel e celulose, caldeiras com madeiras e carvão.

A grande agricultura, vem espalhando por todo o Triângulo, com cana, soja, milho, feijão, batata, frutas, maracujá, etc.

As entradas nos cerrados, trouxeram grandes progressos, apesar de existirem velhas cidades, como Sacramento 1820, Goiás Velho(antiga capital de Goiás), Cuiabá dos idos de 1800, todo o Brasil Central em termos de agricultura não tem ainda duas gerações, sendo que muitas cidades, ainda está com “dente de leite”.
Grandes mudanças houveram basicamente a partir dos anos 60, com o Presidente Juscelino, que realizou um grande sonho do Império, de transferir a Capital Federal para o Planalto Central atual Brasília, tal sonho datava de 1833.

É interessante relatar, que os índios xavantes, que é conhecidos como atuais matogrossente da região de Xavantina/Água Boa, foram escorraçados nos idos de 1860, pelo genro do Imperador D.Pedro II, o então Conde D’Eu.

As entradas nos cerrados foram sendo intensificadas com a pecuária, e foram a partir da década de 40, com então Marechal Rondon, que iniciou a abertura das estrada para a região amazônica, com os grandes indianistas os Irmãos Vila Lobos(considerados indianistas do séculos), a quem tive o prazer de conhecer por ocasião da premiação, e com quem tive a honrosa de dividir alguma conversa sobre a minha viagem pelo rio das mortes), com homens da marinha do exercito e da aeronáutica, que nos idos de 1940, iniciavam a travessia do Araguaia, o grande Rio, que tem sua nascente praticamente na divisa de São Paulo, na serra divisora de águas, dos Rios Paraíba/Guaporé/Sucuruiu.

O Rio Paraíba, que dividi o Triângulo Mineiro com o Mato Grosso do Sul e do norte, e os outros dois rios do Mato grosso do Sul. nas regiões de chapadão do Sul-MT, e Chapadão do Céu-GO, ali no Parque nacional da Emas, reserva de cerrado de aproximadamente quatrocentos mil hectares.

Ali portanto nos chapadãos do Sul e do Céu, nasce o Rio Araguaia, que é um dos principais afluentes do Grande Rio Amazonas, passando por Alto Araguaia(cachoeira do Sr. Toninho, que faz lembrar foz do Iguaçu em formato e em queda d’água), que segue por pixoreu, e divisando com Aragarça e Barra do Garça, esta última povoada por garimpeiros de diamante, na década de 50/60, cidade onde na década de 40, começou as travessias do rio Araguaia, pelas comitivas dos sertanistas Vilalobos/Marechal Rondon, e outros comitivas, como do Vice Rei da India(Cel. Falk), que na procura de disco voadores, desapareceu na região da barra do garça, ou do escritor francês, que após ter ido em uma primeira comitiva em 1946, em outro anos depois também desapareceu, na região dos xavantes.

As margens do Araguaia, do Rio Madeira, e de outros rios menores, centenas e centenas de pequenas cidades brotam todos os dias, muitas das quais em menos de década acaba por se transformar em grande expoente econômico para o Brasil, assim foi Altamira-PA, na década de 70, ou de Sinop, na década de 90, onde começou, e acabou por ter em seu berço o novo rei da soja, com mais de quatrocentos mil hectares de área plantada desta lavoura.

A pecuária na frente, a lavoura atras, e com ambas as necessidades de estradas, que se iniciam com grandes picadas alguma com milhares de quilômetros, como uma placa que vi em 1976, no sul do Maranhão, “ Marabá a 1700 Km de chão batido”, e com o progresso, vem também o asfalto.

O Brasil tem sua história de asfalto muito recente, tendo iniciado pela Rio X São Paulo1948 , Rio Bahia, São Paulo Curitiba, São Paulo X Belo Horizonte em 1952.

Vejam, que mesmo nas regiões populosas do Sudeste , tudo é nova, portando no Brasil Central, nada havia antes do período militar de 1964, tudo praticamente começou a estrutura a partir daí, e foi a partir daí, que o centro oeste foi sendo colonizado.

Muitos ambientalistas, enganam-se ao defender o não desmatamento da Amazônia, não sabem onde fica, defendem que a bacia amazônica, tende a ser um deserto do Saara, por ser região arenosa, contudo mal sabem que o Araguaia, tem sua vertente praticamente na divisa de São Paulo, a alguns quilômetros, e não podem negar que a bacia do Araguaia e bacia do amazonas.

É na cabeceira deste na Cidade de Chapadão do Sul, que um Gaúcho descendente de alemão, iniciou o progresso da soja e milha da região amazônica, na década de 60/70, hoje servido pelo trem, com a inauguração da ponde rodo/ferroviária no ano 2000 de Santa Fé-SP X Aparecida do Tabuado-MS.

Mas os Gaúchos, Paranaense, Paulistas, tem migrados em quantidade para colonizarem a região Amazônica, e foi assim que adentraram por Barra do Garça no Vale do Araguaia, atingindo Água Boa 1980(rio das mortes afluente do Araguaia), indo atingir Canarana1970, rio paranatinga, koluene, Couto Magalhães, Sete de Setembro(vale do Xingu), não esquecendo que o principal rio a montante do Xingu e principal afluente é o Koluene, que tem sua vertente perto de Cuiabá, passando próximo a Rondonópolis, Primavera do Leste, Paranatinga, indo com a união com o Rio Sete de Setembro Fazer nascer o Xingu, no Município de Canarana do seu lado direito, e a reserva indigina do Xingu do seu lado esquerdo.

Praticamente nada existia antes de 1970, tudo acelerou a partir de então, tratores, fertilizantes, foi os fatores que permitiram a agricultura em terras na sua maior parte aberta pela pecuária.

O mito desmatamento da Amazônia, é um mito, pois os Irmãos Vila Lobo são testemunhas, foram os primeiros sertanistas a atravessarem o Araguaia e dirigirem em direção ao Xingu, passando pelos Xavantes no rio das mortes, e eles podem atestarem que nem tudo era mato, em grande parte o cerrado é pobre de mapa, tendo pequenas arvores ralas, distantes uma das outras, como as savanas africanas, com capim nativo, onde pastem animais silvestres, com os veados, porcos, etc.

Foram os pecuaristas, que primeiro pastejaram bovinos, nestes pastos nativos de cerrados, não tiveram necessidade inicias de desmatarem, pois os pagos nativos eram suficientes para o gado naquela economia inicial.

Assim posso afirmar sem ser geólogo, agrônomo, mas autodidata, pelas caminhadas e viagens, mais de 20 a partir de 1982, que a região amazônica que inicia próximo a Estado de São Paulo, Triângulo Mineiro, Mato Grosso do Sul, são terras arenosas de arenitos, sendo que nas arenosas muito propícia para a pecuária, agricultura, e nos arenitos(chapadões) a agricultura, segundando pela pecuária.

As maiores produtividade da lavoura no Brasil, tem sido nas regiões de cerrados no Brasil Central.

No ano 2000, os paranaense que só plantavam lavoura em terra de argila, ou de massapé, pela escassez, atingiram na região noroeste do Paraná uma região ainda abandonada de areia branca, e se surpreenderam com o resultado de que a mecanização, bem como a produção, e custos, todos os fatores foram positivos e contribuíram para o lucro.

É bom que se diga, que a agricultura com tecnologia, vem melhorando as terras, com curva de nível, rotação de cultura, o que enriquece a terra, fazendo com que um campo de arenito de terra arenosa, em mais ou menos 10 anos de trabalho se torne terra de cultura conhecida antigamente, ou seja terra de argila ou massapé.

A Capital da soja é Sinop, e está praticamente no ventrículo coração da Amazônia, e as terras onde estão sendo produzidas as lavouras, apesarem de pouco mais de cinco anos, estão cada vez melhores e mais produtivas, tornando os arenitos em verdadeiras terras de massapé.

Existe, é óbvio madeira na Amazonia, e está abastecendo o Sudeste para a construção civil, não posso negar.

Existe também a partir da decada de 60, grandes projetos de reflorestamento, com madeira renovável, para a construção civil, para a industria de papel e celulose, e para caldeira com restos de madeira e carvão.

Mesmo assim existem muita madeira vindo da região Amazônica, mas me parece, que a solução não está em proibir o desmatamento, e sim em regula-lo, tornando atrativo o reflorestamente, e isto vem ocorrendo como disse a partir da década de 60, muito já se plantou, inclusive de palmeiras, coqueiros, mognos, cedros, paus brasis, etc.
Exemplo claro e positivo, foi os dos jacarés, houve conscientização, incentivo a criação, e hoje existe fazendas de jacarés, como de pintado, tambaqui, pacu, etc.

Os pesques-pagues, nas regiões metropolitanas do Sudeste, cresceram a partir da década de 80, como nunca se imaginaria, e produzem mais peixes, e fazem com que a região consumar mais peixes, quase como os japonês.

Havendo estímulos e incentivos, tudo pode ser produzido, melhorados, criando resultado ecológico e econômico.

A Migração interna no Brasil, vai de leste para oeste, de sul para norte, e recepciona migrantes dos países vizinhos principalmente para os grandes centros do sudeste, contudo os migrantes que vão para o Oeste e para o norte não vêem as divisas limítrofes dos países vizinhos adentrando nos mesmos, e lá produzindo pecuária e agricultura em grande escala, levando renda, riqueza, tecnologia, equipamentos, e melhoria de vida para o povo do local , e é assim que a produção do Paraguai, é 90% de brasileiro lá enraizado, vivendo como Paraguaios, com mais de 40% de prefeitos ex-brasileiros, paraguaios naturalizados.
Na década de 90, os brasileiros descobriram a região de Santa Cruz de La Sierra na Bolívia pela sua possibilidade ,e por aquisições como verdadeiros empresários multinacionais por aquisição por mais ou menos 10 a 20 dólares o hectares , adquiriram mais de quatrocentos mil hectares de terras planas mecanizáveis e agricultáveis, transformando tudo em lavoura e também para lá levando o progresso, com maquinas, tecnologia, e outros equipamentos.
No Uruguai, não é diferente onde os brasileiros tem internacionalizados as regiões fronteiras, em termos de apropriação para fins de produção agropecuária, não ficando imune nem mesmo, o solo Argentino.


QUEM VIVE NO CAMPO NÃO OFENDE O MEIO AMBIENTE, POIS NINGUEM COSPE NO PRATO QUE COME. QUE VIVE NO CAMPO CUIDA DO MEIO QUE VIVE

 
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estreladamantiqueira
 
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