IN SANA MENTE

Vania, sabe, gostaria de poder conhecê-la em tintas frescas, vivas, de tocar e sentir, por mais uma razão: saber se consegue falar - eheh, é que você não fala, diz poesia, não diz, pinta sentimentos, não prende os sentidos nas palavras (as obras nas molduras), deixa-os livres de nos atingirem...

Beijinho.

(eheh, tive que ir perguntar ao tio Google o que faz um tal ctrl+d... as coisas que eu vou aprendendo!...)

Pronto, adicionei o seu bj aos meus favoritos

Obrigada pelo poema e outro beijo.

E depois, talvez menos visíveis, mas talvez mais indeléveis, temos os prémios da apreciação sincera de quem nos lê e os troféus de quem nos sabe ler...

Beijinho, São.

Obrigada pela leitura e pelo testemunho apreciativo, Jmattos.

Beijo.

Fico toda orgulhosa por ser merecedora de um comentário de alguém que sabe. Que vive a poesia e que a leva a sério. E que a escreve bem! E fico muito mais descansada, por saber que concorda com a decisão do júri... rsrs
A poesia vive muito de vícios de linguagem, de boémia, de transgressão, de recreação e de recriação. Tem a capacidade de ser de todos e de ninguém, do significado e do significante. E mesmo depois de ter forma e assinatura, é dúctil, não só em termos de interpretação, mas, muitas vezes, mesmo que por meios involuntários, de desvio de pontuação, sim. Já algumas vezes entrei nesse jogo, o de esquecer os trunfos - as vírgulas - e baralhar o adversário - leitor, eheh. Tenho, aliás, um poema em rascunho com o título "Poema sem vírgulas". Um dia destes passo-o a limpo.

Obrigada, Zarco, uma vez mais.

Teresa

Eu, antes de chamar honra ter-te encontrado no meu caminho, Nanda (que também é, e muita!), chamo SORTE! Sorte a minha, ter a certeza do que nunca quero deixar de crer: há gente maravilhosa neste mundo!

Beijinho muuuuito grande!

Teresa

Obrigada, Luís. Sem malabarismos, rsrs, obrigada, simplesmente! e direi... bom dia!?...

Gosto de comentários que atravessem o que escrevo. É claro que um elogio deixa qualquer um de alma cheia, rsrsrs... Obrigada, pelo "atravessamento" e pelo elogio, Carlos. A admiração é mútua (e, não sei porquê, acho que me estou a repetir...)

Um abraço,

Teresa

Rogério, obrigada por ver tudo isso no meu poema - Criação... essa é a melhor parte da aventura. O resto é ventura, é sonho, é tentativa...

Um beijo

Teresa

Sim, um belíssimo dia, que espero repetir no Sábado.. Uma pena faltares lá tu, mas compreendo perfeitamente, às vezes não há mesmo atalhos para as distâncias, rsrsrs

Beijinhos e obrigada!

Teresa

Incrível, Lápis, essa imagem que criou do meu poema desmoronou-me . No sentido de me atingir o centro, o âmago, toda a dinâmica e engenharia do que crio em mim, às vezes sem saber bem por que matriz superior...

Obrigada, sinceramente.

Teresa