Cabeças tolas, de vento,
Ó mulheres , ó idiotas!
Sempre virando à aragem
Sempre dando cambalhotas!
Cuidado que há quem ria
Das coisas sérias de mais
Pois, para algumas, reparem,
As asneiras são banais
E essas cabeças ocas
Que têm olhos sem vida
Não sabem ler noutras bocas,
Que o prazer quando vem só,
Não tràs nas mas mãos o amor
Mas solidão, raiva e dó.
Vólena