Quem me dera desaparecer e que os meus ouvidos não ouvissem os gritos. Quisesse eu não estar no deserto. Começa a rugir. O sangue estende-me o braço. Apetece-me conduzir sem parar, por aí. Sinto um desejo à minha porta e se o vento me levasse esta corrente de neve que como um rio sobe e desce como um laço. Ah… se eu pudesse. Se o mar se visse. Conseguisse. Eu. Eco feito. Seguisse. E as pálpebras não descessem. Um momento viesse. E num gesto prosseguisse. A terra de barro me cobrisse. E o tempo passasse à clareira sob a forma de vida nas aves. O ar