Por-de-sal

É muito, muito difícil para mim verbalizar de modo satisfatório o que senti e captei ao ler este poema, portanto, não o farei. Mas posso dizer que emocionalmente foi-me nítida a impressão e, sim, gostei muito. Por essas e outras que existe a poesia contrapondo-se à prosa, não...rs.

beijo, Sterea e se ainda há tempo (porque o tempo urge...) um grande 2013 para você e para os seus.

Gê

A primeira estrofe embaralhei e pus de trás pra frente, de qualquer jeito ficou muito bom, Tereza nós começamos com o pé esquerdo, mas confesso amo, amar tudo que escreves.
Abraço fraterno de luz.

Sempre restara muito mais doque isso. Ai Teresa, vir aqui é abrir o peito para as flores.

Beijinho e Feliiz 2013!


Karla B

E eu li:
Quando a noite cair só restarei
choro...

Quero dizer que passou por mim, esse poema, como uma língua de sal, transformando tudo por breve momento em estátua, e dor. É essa misteriosa sublimação que poucos atingem e consequentemente o leitor privilegiado. Amo tudo isso!

Beijos e um desejo de um ano pleno de poesia, vida, alegria.

Sandra.

Teresa,
Esse seu poema, cristalizou meu pensamento por um
momento.
Petrificou-me, como pequenas particulas de acucar cristal...(nao sal).
Abracos,
~Mary~

Cara poeta, eu gostaria de dizer coisa que nunca o fiz, que a considero uma poetisa perfeita, uma das melhores do Luso, sem desmerecer outras tantas! Alguns de seus poemas eu leio e calo, não sei o que dizer só sentir! Leio sempre e sempre seus textos, mas quase nunca comento ninguém, preciso estar inspirada para dizer algo ou ter o que dizer quando as vezes o silêncio me invade. Tenho pensado o quanto somos omissos em não dizer o que sentimos, talvez nem tenhamos outra chance, quem sabe? Quero aproveitar para lhe desejar que o infante ano novo seja abençoado e feliz!

poetizar...
é também escrever com sabor de mar; sorrir e chorar lágrimas solúveis de cloro sódio em proporções iguais...
bj e meu abraço caRIoca