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SEM RUMO

 
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SEM RUMO
 
SEM RUMO
(Jairo Nunes Bezerra)

A indolência se apropria de meu corpo,
E trôpego caminho cabisbaixo pelas ruas...
A realidade se pronuncia... É um sufoco,
Que ativamente no meu espaço atua!

Enegrecida a noite já se aproxima,
A escuridão é um presságio de incerteza,
Até as estrelas radiantes lá de cima,
Ofuscam a terra com mais leveza!

Ávido de sede procuro um bar pela redondeza,
De achá-lo não tenho certeza,
Mais meu desejo é predominante:

De visualizar um vinho seco bem qualificado,
Com sabor de uva ativado,
Que da mesa me deixe cativante!


 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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