Do ridículo

Ao que parece, todos nós caímos no ridículo, às vezes... E jamais nos esquecemos daquela vez em que... Gosto de lembrar:
“...o ridículo é como uma queimadura por dentro. Um ácido em cada momento reavivado pela memória, uma ferida infatigável”. — José Saramago, em “O Ano da Morte de Ricardo Reis” – pág.98 da edição brasileira.

acho que os conceitos, da forma como estão colocados, gozam da propriedade comutativa.