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lutarei

 
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Se me ordens darem:
Para a Deus deixar!
Por minha aflição, contemplarem,
A qual não me quer abandonar.

Direi então:
Isso não faço não.
Pois ele é o meu Senhor,
A quem eu amo com todo o amor...

Meu mal é grande...
Mas ele é maior,
Que o mal gigante...

Neste momento,
Amo-o melhor...
Agora e sempre!

Helder Duarte

poemas amor
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Comments
Segunda, 05/03/2007 - 11:17 — ivaneti
P/Helder
Aqui neste site temos a nossa Administradora Fernanda, que é uma pessoinha linda! em nenhum momento me tratou com indiferença... Quanto teu poema Penso que em nenhum momento
devemos trocar a nossa aflição por outra coisa se não
por Deus mesmo...
Quem somos neste mundo gigante
se não pequeninas formiguinhas....
E Deus é o melhor sempre!
Beijinhos
Ivaneti

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Segunda, 05/03/2007 - 00:28 — Thyta2000
Helder
LI ALGUNS DE SEUS POEMAS, IMPRESSIONANTE COMO VC ESCREVE!
DEMONSTRA MUITA SENSIBILIDADE. GOSTEI,
PARABENS AMIGO!

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Segunda, 26/02/2007 - 01:25 — fer.car
HELDER
LI SEUS POEMAS, E ENFIM, POSSO LHE DIZER QUE VC ESCREVE BEM, MAS SERIA INTERESSANTE DELINEAR MAIS O QUE PRETENDE PASSAR AO LEITOR. LENDO SEU POEMA FALTA UMA MENSAGEM FINAL.
SEU POEMA É MUITO VAGO, EMBORA ISSO NÃO QUEIRA DIZER QUE SEJA RUIM... APENAS CONFUSO. Fernanda

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Segunda, 26/02/2007 - 11:17 — HELDER-DUARTE
Fer.car
Helder Duarte
FER.CAR

O que está nos meus poemas é sofrimento meu... MAS AINDA TENHO ESPERANÇA

LONGES TERRAS

Quem sou eu afinal,
Já que vós vos interrogais, se não serei filho do mal?!!
Eis aqui vos digo, quem sou,
E quem a vós me enviou.
Meu nome é filho do vento,
E também do tempo.
Ficai sabendo, vós gentes do alto,
Que por ambos a vós fui enviado!
De longes terras vim,
Em altas e baixas, nasci.
Depois me levaram para outras mais perto,
Era pequeno, mal me lembro.

CONTINUA...

CONTINUAÇÃO
LONGES TERRAS

Agora uma coisa sei,
Numas e noutras infeliz fui, até que o vento encontrei,
E ele me disse:
Posso te dar a felicidade,
Ao soprar, te darei a liberdade e a verdade.
De filho do tempo,
Passei a ser também filho do vento.
Nessas terras ainda soube o que era a paz,
Nos tempos finais, achei-me então capaz.
Pois no meu interior, do além sinais foram gravados,
Depois por tempo e vento, por ambos,
Fui ao alto subindo
E até vós fui vindo!
Fui mais dirigido pelo vento,
Do que pelo tempo.
Pois pelo poder do primeiro,
Alcancei, terras mais altas, que as vossas, por inteiro!
FICAI POIS VÓS HUMANA GENTE, SABENDO,
QUE ESTAS TERRAS, ESTÃO NO ALÉM ENTÃO,
Para mui longe das vossas terras e da vossa razão,
Mais PARA ALÉM, DE VÓS, DO ESPAÇO E DO TEMPO!!!

HELDER DUARTE




 
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duarte118
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