NOITE INFINITA

Poeta Gil
Sombrio mas belo! Adorei a leitura!

Um amor, nessas noites, foi encontrado,
mas nunca, fui por ela correspondido,
é essa, a mancha escura do meu passado,
que trás me prisioneiro,no mundo perdido.

Que uma fada entre nesse mundo e te resgate!
Favoritei!
Beijos!
Janna

Belas palavras... As vezes sinto o mesmo, porém logo tento esquecer...

Abraço!

Amigo Poeta
Gil

Lindas quadras...mas da saudade ninguém escapa...se restou a poesia restou uma parte muito boa...
Parabéns poeta
Bjus
Carol

Uma noite infinita assim, dá a qualquer homem a vontade de pedir a Deus que a mesma nunca finde.
Encantadora.

A.B

A quelas noites infinitas que a solidão vem junto com o silêncio, lembramos daquela pessoa que amamos, que brigamos, um distante do outro. As lembranças são comovida pela a bebida, nessa hora é a nossa unica amiga

Gil querido,
Quase todos temos um amor
não correspondido
deixado nas esquinas da vida.
Nem todos o talento para dizê-lo
de forma tão bonita como o fazes!
Bj

...saudade dos teus "romances" impecavelmente narrados (tristes ou não), isso é que vale e são muito bonitos...

abraço amigo Gil

Gostei, Gil.
Ficou muito bom mesmo.
Abração.

GIL POEMA E VIOLÃO.
UM ABRAÇO. BOM TE OLHAR
AMANDU

Paixão antiga transformada num belo poema! Gostei!

Gil, essa te pegou de jeito,hem meu irmão? Mas , bola pra frente..

Abs
Angela

Olá amigo Gil!

Cada passagem por aqui é uma grande alegria poder desfrutar dos teus versos.

Deixo-te uns versos de uma música de um grande cantor e compositor lá do meu Rio Grande chamado Cenair Maicá, onde retrata a saudade bem no estilo Gaúcho.

SAUDADE!

Saudade é dor que belisca não se sabe dizer onde
É tropilha muito arisca que no passado se esconde
E uma doçura amarguenta como o mate chimarrão
Tironaços que rebenta o sovéu do coração.

Falado:

Saudade, alegria é magoa insana
Que a gente gosa, sofre e padece
É moirão de canjerana
Não queima e não apodrece.

É a tapera das lembranças da aguada azul que passou
É o rastro das esperanças que no passado ficou –
É a potranca pelo duro, gaviona barbaridade,
Não há coração lhe juro que palanqueie a saudade.

Saudade é dor que belisca não se sabe dizer onde
É tropilha muito arisca que no passado se esconde
É a potranca pelo duro, gaviona barbaridade,
Não há coração lhe juro que palanqueie... a saudade.




Um grande abraço.

Boa noite Gil, os desencontros afetivos nos abrem chagas irreversíveis, faz parte da nossa natureza esta mania de ser refém do amor de alguém que nos desdenha, Parabéns pelo seu contundente poema, um grande abraço, MJ.

Caro poeta Gil,

gosto muito deste teu estilo de poema romântico e narrativo... a gente se delicia (viaja) na leitura.

Meus parabéns!

Um abraço