Um, dois, um, dois...

Poeta Velhopescador


Uma crônica repleta de lindas lembranças...aquelas dos tempos em que menino brincava...não importava do que...ficar sozinho é que não podia...gostei muito de ler
Bjus
Carol

Amigo Poeta
Boas lembranças! Beijos!
Janna

Muito bom!Bem infância.
Tipo do dono da bola que
nunca queria ser o goleiro.
Bons e deliciosos tempos!
Abraço.

Oh, que legal!
Logo uma surpresa no começo.
Essa eu gostei demais.
Abração.

outrora os pais ensinavam e participavam dalgumas brincadeiras, sentavam à mesa para orientar nos trabalhos escolares. pais modernos, não desejam ocuparem-se com mais nada além do seu próprio divertimento. responsabilidades com os filhos quanto a educação escolar e outros aprendizados como do tratamento interpessoal, jogam pra cima da escola e dos professores. o que é um grande erro. o que vemos são crianças autoritárias, violentas, tudo porque os pais desaprenderam de pôr 'limites' (paro por aqui pois meu discurso nesse mister é longo) felizmente, sem que eu tenha imposto rigor exagerado aos meus filhos e eles aos meus netos, hoje me orgulho de como se destacam na sociedade. kkk

o poema; cumprimento-o por trazeres à tona com sua escrita essas imagens, diria; nostálgicas, porém repletas de lirismo... grato pela partilha,

meu abraço caRIOca

Amigo velhopescador

Bateu a nostalgia dos tempos da infância.Gostei do seu texto que nos remete a este tempo mágico.As crianças de hoje perderam um pouco desta imaginação com o excesso de tecnologia.
Botões demais para apertar e o brinquedo faz tudo sozinho.
Abração

Angela