Aos poetas #.#.#

Nesnu,

Um meu poema estimulando um outro pensar... Isto é uma honra!
Obrigado pela sinceridade, pela delicadeza!

Um abraço!

Domingos

Gostei disso! E obrigado pela presença, pela gentileza.

Um forte abraço!

Lápis,

O poeta diz o que pensa e sente e, as vezes, diz o que gostaria de pensar e sentir. E neste último, digamos, mente mesmo. É assim, penso.
Inclusive, o belo sai não poucas vezes do charco. No meu caso, se a poesia é bela, acredite, eu não sou. Sei de minhas mazelas e do quanto tenho que caminhar, mas tenho esperança na evolução do espírito, de todos, portanto nada de mais ou de menos na sua fala, a não ser que o seu comentário é elegante e bem apropriado.
Obrigado por partilhar o texto, a carta, principalmente por que é do Quintana, um dos meus preferidos.
Faça sua crítica sempre que quiser, seja bem-vinda, sempre.

Um abraço!

Felisbela,

Gostei muito dos seus dizeres, gostei muito do seu poema,
postado aqui em "minha" página, sério. Uma honra!

A obrigado por partilhar sua opinião, sua gentileza.

Um abraço, Bjs.

Zesil,

Já fui chamado aqui de puxa-saco, talvez por deitar muita falação aos comentários de alguns. Acontece que não resisto a um comentário gentil, como, por exemplo, da Felisbela e outros, para não citar o seu também. Para mim é uma honra ser lido por todos Vcs e ainda receber um feedback ornado de delicadezas. Acho isso bacana e saudável, acho encantador essa troca de ideias, acho estimulante.
Quando Vc cita o Salgado Maranhão, fico ainda mais curioso, porque até agora não consegui comprar um livro desse famigerado. As editoras estão esgotadas, mesmo depois da entrevista com o Jô Soares, o que é um absurdo.
E se vc conseguir um livro desse cara, diga onde, para que eu possa adquirir o mesmo.
Obrigado por sua presença, por sua contundência e gentileza.

Um beijo, meu irmão!

Correa,

Interessante, noto em suas palavras uma lucidez estranha, uma sinceridade gentil, gosto disso. Viagem minha? Vai saber! Acontece que leio assim os teus escritos e comentários.
Quis falar neste poema dessa neurose minha, que é o problema da comunicação, não só na poesia, mas a comunicação diária mesmo. Mas, me parece, não consegui, porque acho que todos estão entendendo sobre a comunicação da poesia com o seu pretenso leitor. O que torna o poema mais legítimo, porque ele reafirma na carne do próprio escrito esse desencontro, que é coisa muito normal, em se tratando do nível planetário que ora nos encontramos. Reverenciamos o caos (aliás, um tema recorrente em minhas pinturas, o caos e a reverência do homem a esse estado confuso de ser), bem antes de um mergulho no saber do outro que nos fala algo sempre importante. É a minha piração. É a minha piração saber do outro o que de fato ele quer dizer, o que ele sofre, o que ele almeja e o que ele tem para me oferecer e que não consigo ver por falta de competência em minha leitura capenga.
Uma lástima essa separação, que é ilusória, pasme.
Aí vem o poeta que parece não aceitar bem esse estado doentio de ser mudo, e deita falação poética na tentativa de chegar no tutano, na alma do homem, na agonia do homem que pensa dizer alguma coisa, mas que é mudo na maioria das vezes, por falta de ouvintes, mas que fala pelos cotovelos, desesperado. Ele quer ser entendido, não como poeta, mas como homem cósmico que é. O homem quer, sim, ser aceito. O homem é gregário e não quer outra coisa senão amar e se sentir assim, valorizado. Ninguém pode negar isso. É fato.
Por isso essa minha esperança, porque há um caminho natural nessa direção, mesmo as aparências ( a que vemos, afinal de contas), "tentando" mostrar o contrário. Assim penso.
obrigado pelo estímulo, por me dar a oportunidade do debate, desse diálogo. pela presença gentil.

um forte abraço, amigo!

Sandra,

Elis Regina, cantava isso (não sei de quem é a letra, me desculpe), essa música e que tinha essa parte que eu adorava: "as aparências enganam aos que odeiam e aos que amam". Achava isso muito belo e verdadeiro, ainda o é, no terra-a-terra, sob este ponto de vista mais, digamos, materialista.
E neste sentido, sim, dá a impressão de que não queremos ser entendidos, mas é profundamente o contrário. Somos uns carentes beirando o ridículo da infantilidade uterina.rs.. é fato na psicologia. E alguns escritos psicografados (que gosto muito), diz que temos a idade espiritual de cinco ou seis anos, uma loucura isso..rs..
Pense no estrago! O homem é ainda um menino empunhando uma clava/metralhadora disposto a investir contra o outro por ódio ou divertimento. Uma lástima! O teatro de operações faz sua parte, nos ensina a cada reencarnação nesse cenário inóspito e... aprendemos à base de relacionamentos maciços e quase sempre doridos até os ossos, o tutano, a medula. Penso assim.

Obrigado por se fazer presente, pela opinião, por essa gentileza.

Um Abraço!

Karinna,

Gosto das suas divagações. São sempre muito elegantes, como essa que acaba de fazer aqui.
A poesia tem essa beleza, aliás toda a arte, tem essa beleza de se mostrar em variadas interpretações. A arte tenta mostrar a riqueza do homem, a infinitude do homem, da alma do homem, assim penso. E Vc, se coloca bem nessa situação, porque suas letras são deliciosas de se ler, seus escritos tem essa peculiaridade, da delicadeza, da poesia na poesia, se é que me faço entender..rs..

Obrigado pelo poema em "minha" página, um presente e uma felicidade.

um beijo!

Gabriela,

Que bacana que Vc voltou!
Obrigado pela presença, pela delicadeza, viu?

Saudade também de Vc!

Abraços!

Mary

Ando no meio do furacão da sensibilidade, tudo me emociona e a tudo dou valor. Seus dizeres, por exemplo, tão simples e tão rico. Será que estou pirando de vez?
A sua humildade em dizer que não é poeta! Ora, Mary, vc é, eu também. Só estamos longe dos grandes..rs.. Mas somos. Um detalhe, apenas..hehehe...
Muito bacana, vc aparecer por aqui e deixar suas impressões, suas delicadezas. obrigado por isso, de verdade, viu?

Um forte abraço!

Foto-grafia..rs

A gentileza, as vezes, vem esculpida
a golpes de marreta sem perder a veracidade
do conteúdo, sua delicadeza!

Luis,

uma posição bem colocada a sua. isso mesmo.
As vezes temos uma obra prima nas mãos e passamos batido,
de outras vezes temos também o contrário.
as vezes a superfície basta.
Concordo com Vc em tudo.
Obrigado pela presença e dizeres bem colocados.

Um forte abraço, meu amigo.

Alice,

Coisa boa sua presença por aqui,
seus dizeres, suas delicadezas.
Obrigado, Alice, pela leitura!


Um beijo terno!

Eusouvc...

Obrigado por visitar "meu" terreiro, pela delicadeza.
Uma honra, mesmo!

Abraços!