e, habitas-me

é nas revelações, constatações que fazemos que as interrogações se esvaem. Que fiquem os amares navegantes.

Agradeço-te os parabéns Poeta Luso

mas é tão bom estar habitado, e desarrumado, e isso é como dizes, faz-nos ir um pouco mais longe, ou mais perto ainda.

Agradeço-te o comentário, as palavras.

a poesia habita-nos, e por mais voltas que dermos, ou por mais mares que naveguemos, ela fica sempre a boiar.
É com muito prazer que volto a postar, os meus textos.

Agradeço-te as palavras Helen.

sabe, jamais não saberei escrever da coragem, da solidão,
das noites que se perdem, ou dos reencontros.

Agradeço-te as palavras.

e.... desarrumas-me
pelas margens do mar , os mesmos lugares
que se repetem, as mesmas noites que ficam
paradas ansiosas, expectantes,
querendo que a luz não se extinga mesmo sabendo-me aprisionado,

mas,
é das palavras que se juntam,
seja lá para onde o frente for,
ou para onde as pegadas as queiram levar,
os caminhos sempre serão solitários,
e para lá
não é preciso mala.
Sim, sorrio-te Poetisa, e......

Agradeço-te as palavras.

é este contagio do habitar,que o desarrumar se instala,
que invade, mas que como toda a calmaria, enche o pensar,até o sentir.

Agradeço-te as palavras Poetisa

é nesta dúvida, e sabendo que o habitar, desarruma, que o silêncio também invade, o tempo.

O espaço sente-se totalmente preenchido, o tempo quer-se mais longo ainda. É.


Agradeço-te Poetisa.