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PRISIONEIRA DA CONSTÃNCIA

 
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PRISIONEIRA DA CONSTÃNCIA
 
PRISIONEIRA DA CONSTÂNCIA
(Jairo Nunes Bezerra)

Tu navegas na internet a todo tempo,
Sem tempo ter para me amares...
Isso que chamas de lazer é contratempo,
E ficas sem de mim te aproximares!

E às escondidas vejo-te a toda hora,
Sentada e sorrindo no mesmo labutar...
Eis por que sempre cedo vou embora,
Antes de a noite terminar!

E tristonho e solitário caminho pela rua,
Desejando uma mulher nua,
Que sensualmente ativada me mate de prazer!

E ainda vivo nada acontece na enegrecida noite,
E molhado da chuva dela ainda recebo açoite,
Embora fugindo do visionário e atual desprazer!

 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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