Antes cruzar os mares, do que os braços. Diante do inesperado, uma estrela guia, Para as noites frias e lugares distantes. Distantes do que parece fugaz. Ouço o mar.
Voltar ao porto donde nasceu o olhar longínquo. Os passos caminham nas horas como ponteiros, E no fim do dia, pendurar as botas com pêndulos. Vale a pena deitar sob luz do luar, e depois... Outro dia.