Mas saberei conservar o pôr do sol majestoso no meu pensamento e o som de um Piano de cauda crepuscular pela preamar

De que me serve o mar trespassar a carne num lampejo rápido Preciso se a alma permanece como no recomeço dos mundos entre poeiras estelares sem rumo apesar de a cada instante estar mais distante? Será assim?

e são tantas as vezes que pergunto que o silêncio invade até o pôr-do-sol imparável. Obrigado Poetisa.

Agradeço-te

Como não ficar orgulhoso do teu comentário Poetisa. Quedo-me assim com um sorriso.
Repetem-se os sons tantos
Os silêncios dos marulhares suaves
Tantos os sibilinos cantares da morte é dela que fugimos nos longos invernos.
Das distâncias que se repetem incessantes


e afinal são as repetições que nos fazem querer ir sempre muito mais além mar. Obrigado Poetisa.

Agradeço-te

Sabes Betha
Temo em regressar de tão cendrada luz ao longo das margens
Que me oprimem
Fronteiras forjadas nessa Terra que jamais será minha
Ou nossa

Afinal falta sempre um Abismo.

sim acredito que nos falta sempre um Abismo, ou até mesmo saltar por cima de um, o acordar é um momento único, eterno direi. Obrigado Escritora.

Agradeço-te

Levarei sempre saudades das noites
Das manhãs também
Mas saberei conservar o pôr do sol majestoso no meu pensamento e o som de um
Piano de cauda crepuscular pela preamar

Sabes que terei saudades sempre boés dos teus escritos. Vive Mcris. Obrigado


Agradeço-te

Repetem-se os sons tantos
Os silêncios dos marulhares suaves
Tantos os sibilinos cantares da morte é dela que fugimos nos longos invernos.
Das distâncias que se repetem incessantes

São delicadas as tuas palavras falta-nos sempre um abismo sempre para que elas renasçam, expludam, impludam e que nos agradeçam esse dia magnífico de descobertas. Obrigado.

Agradeço-te

Sabes Poetisa, tu espantas-me sempre com o teu verso/comentário,
pela beleza das palavras "Somos pó de estrelas" ou
"No espaço e nem no tempo
Que cobre com o véu do desejo",
e essa capacidade que tu tens de embelezar os meus textos. é Fantástico e tenho sempre de te agradecer e dizer o meu Obrigado.

No silêncio límpido das palavras gotejam marés que a noite empurra mais além das grandes muralhas.

Quando me regresso aos desinteressantes cantos
Falta-me a erupção de um arco-íris em mar aberto.
Quedo-me


Muito Obrigado Poetisa.

Agradeço-te

Perdem-se palavras que se afogam, vagarosas
Perdem-se alguns sonhos, descoloridos
Temem-se repetições sem nexo
…
Teme-se então todo este mar.

perde-se todo este mar. Obrigado Martisns

Agradeço-te

e repetimos
Repetem-se os sons tantos
Os silêncios dos marulhares suaves
Tantos os sibilinos cantares da morte é dela que fugimos nos longos invernos.

mesmo perdidos até de nós mesmos, das imagens que se sucedem imparáveis.Sabes, por vezes acredito que serão sempre as palavras que nos moldam, como o barro, e que o resto apenas é.
Eu é que te agradeço Poetisa, Obrigado.

Agradeço-te