O amanhã despovoado no verde das folhas

de nada, não..
..de tudo isso que vc faz e desenha, Vania.
deste mundo teu e pincelado com palavras em riste por um punhado de sonhar à esta arte, à..


tua vez.
logo,

nada, não é.




ps: beijo..

Sempre sublime no toque das letras e de toda as artes mundanas !

Maravilhoso ,ao deparamo-nos como o seu poema jupiteriano de beleza, ficamos de certa forma despovoados das realidades incolores que conhecemos; talvez por seremos resgatados, docemente pelas suas palavras que mudam os silêncios.

Obrigado por deixar sua alma á solta, cometendo “ bons-dias” e admirações.

Um abraço forte e de paz.

Seus poema cada vez mais belos. São telas pintadas com as cores de seus olhos. Deslumbrante

Vania, é muito bom começar o dia lendo um poema seu.
é como ver um pássaro indefinido atravessar os olhos,
e ficar boquiaberto com os rastros das cores... (divaguei)

belo, como sempre!

bjo

Vania

O que restou da noite
Na boca
O final que nos unia
(Cumprindo o que persiste)


... Era véspera de nada.


Poema instigante! Gostei imensamente!
Beijos!
Janna

Vania,

Teus versos são pintados na cor da magia e a tua alma desenhada nas asas dos anjos!

É muito bom ler-te e, melhor ainda, absorver-te em contentamento!

Magistral!

Beijos,

Anggela

Boa noite Vania, foi do nada que se criou o universo, logo o essencial não serão as pompas, mas sim a eficiência da relação em questão, um forte abraço, MJ.

Simplesmente...poesia. Verdadeira! da boa!
Parabéns!!
Abraço
manu