A assinatura do bandido

Boa dia amigo! Obrigado pela participação e diálogo. Concordo em parte com você, porém, lhe confesso que não confio em informações de fontes possivelmente viciadas, da mesma forma que não acredito que já houve alguma gestão mais confiável, não se trata disso. Acredito que a assinatura do bandido é a mesma de ontem e a mesma de hoje, acredito que tudo deveria ser melhor e poderia, porque do que se vê e do que salta aos olhos na rua é que a mudança não veio - o resto é maquiagem. Isso sem entrar no mérito de uma suposta evolução social sem evolução cultural.

Não se trata de simplismo, pelo contrário, perceba que tanto o texto e o verso em questão se insere em um contexto que aponta para uma situação tridimensional e intrincada e que deve ser debatida mesmo, retrato do que minha geração vivencia de verdade.

Obrigado mais uma vez e volte sempre!

Boa tarde amigo! Fico feliz que tenha gostado. É um de debate que tem pano para as mangas e outras camisas mais, porque acredito que é um problema tridimensional e enraizado nas mais diversas formas em nossa sociedade/realidade - do político ao povo, das grandes às pequenas gestões. Os impostos que não temos ideia para onde vão(pior que temos) e o próprio sistema cheio de brechas para a corrupção.

Eu pessoalmente não acredito que erros do passado justifiquem outros erros no futuro, para mim são a repetição de velhas máximas filosoficas e repetições históricas bem conhecidas. Porém, pego emprestado da cultura popular quando algum trabalhador se esquiva da marginalidade e repete com alívio: "vou pelo certo, porque o certo é o certo".

Confesso que uma das minhas maiores preocupações é a ausencia de debate entre minha geração, o niilismo renasce de uma forma estranha.

Volte sempre! Abraço!

Olá! O que me preocupa é que sempre sobra chumbo para o pé do povo e esse pé já vem sangrando.

Eu que agradeço a partilha!

Volte sempre,

Abraço.

Boa tarde Janna! primeiramente obrigado pelo diálogo.

Eu pessoalmente vejo um quadro politicamente rebuscado e historicamente perigoso, em outro texto que ainda estarei postando eu defino o que vivemos hoje como uma espécie "ditadura fria" com reflexos sociais, psicologicos e culturais, não uma ditadura nos moldes militares claro, mas algo que como um vírus se adaptou e evoluiu de acordo com a necessidade de manutenção de poder dos nossos dias.

Também tenho medo, mas trabalho em mim a consciencia do debate e da fiel análise da situação. Outro ponto importante é ter uma "agenda", que é um termo emprestado da ciencia política que quer dizer nada menos que "saber o que queremos" e ter isso bem definido, para que nossas reividincações tenham voz e não sejam abafadas por um Estado muito bem acessorado intelectualmente e criminosamente organizado.

É isso, obrigado pela visita e volte sempre!

Beijo!