Sonetos : 

Trem azul

 
( De Djavan, Lô Borges a Roupa Nova )

Eu não sei se vem de Deus
o azular que me clareia os dias
ou se vem dos olhos seus
esta luz que me dá tanta alegria!

Tem coisas que a gente se esquece de dizer,
as frases que o vento vem as vezes me lembrar
tantas coisas que ficaram sem a gente saber
feito a canção no vento que não se cansa de voar!

Eu até confesso sem medo de mentir
Que em você encontrei inspiração pra escrever
por que este azul que vem do seu olhar

me dá a certeza que se eu sentir
sem medo do amor ou de me perder
seguirei este trem azul que une céu e mar!


feradapoesia

 
Autor
Montserrath
 
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