Perdi-me no bosque

Gostei bastante do poema. A mensagem que me ficou vai ter que ser retocada em nova leitura, pois creio ter falhado a essência de alguns versos. Ensinou-me uma palavra nova, lacustre

Querida Rosinha, podes efectivamente teres-te perdido no Bosque, mas acredita que eu encontrei uma excelente Poetisa entre os belos versos que teceram este maravilhoso poema.

Beijinhos
Paula Martins

Querida Amiga,

Eu é que me perco no bosque da tua criatividade.

Beijinho

Criatividade e sensibilidade essa é a essencia da poesia de Rosa Maria Anselmo, onde em todo o texto o eu-lírico se faz por dominar. ótima leitura, como de sempre. Parabéns Rosa.

Esse bosque se chama intuição, que lhe é muito acentuada. Um beijo,Ledalge.

Nesse bosque, apesar de perdida, existe muita criatividade e muita ilusão Rosamaria.

Fico belo esse seu poema, poetisa
Beijinho

...são momentos difíceis!

O seu poema está muito lindo,
imagens que gostei demais, Rosa!
Um grande prazer encontrá-la aqui...
Beijos em seu coração!

Perdeste-te no bosque
Dos teus pensamentos
Dos teus medos e anseios...
Perdeste-te em devaneios
Onde teces finos fios
Do esquecimento...
Enquanto te resta
Alguma dessa memória
Não deixes de marcar o caminho
Para que não deixes nunca
De voltar a casa!

E com isto tudo, quase que me ía esquecendo de te dizer o qunto gostei do teu poema
Até eu... me perdi neste teu bosque...

Beijinho

"deito o corpo cansado,
fustigado,
nas quilhas de árvores
desse bosque ilusório
tecendo fio a fio
a teia do esquecimento…

(que me serve de leito)"

Rosinha...

LINDO!!!

Beijo

somos presas faceis da ilusão... gosto deste poema... bj

Olá Rosamaria. Sempre que nos indagamos pelo certo, o correcto, o incorrecto, o visível e o invisél ficamos exactamente como dizes, perdidas "no bosque" das dúvidas, das incertas "tecendo fio a fio/ a teia do esquecimento". A verdade das coisas é sempre tão incerta e inatingível que o melhor será mesmo o "esquecimento" e esperar que o tempo seja tempo e nos revele os meandros da teia" que a tece.
Parabéns.

"Transfiguro-me
numa cegueira lacustre
deito o corpo cansado,
fustigado,
nas quilhas de árvores
desse bosque ilusório
tecendo fio a fio
a teia do esquecimento…

(que me serve de leito)"

Rosita ainda ando perdida nesse bosque que tu crias com pudor como ninguém

Beijinho enorme

ConceiçãoB

Originalidade e beleza.

Gostei!

Bjs


PS: Nem sempre as faíscas incendeiam