Círculo circadiano

eu gostei deste seu poema. leva-nos para os mais variados pensamentos e pode ter muitas interpretações, mas todos na mesma linha. a monotonia é de fato uma chatice. veio-me à cabeça uns quantos pensamentos ao ler o poema e aqui deixo um deles, mas não sem antes dar-lhe os parabéns pelo poema e pela coragem do "circadiano"

estamos no auge da idade do ar. ora no ar vamos perdendo o oxigénio conforme a altura e à medida que se sobe corre-se o risco de asfixiar. de qualquer maneira o gelo parece iminente. e o ar está desde o inicio condenado a ter um decréscimo de utilizadores. mas continuará a ser útil para quebrar algumas paredes que existem e continuar a vida de muitos menos aborrecida, digamos assim.

a fotografia não chega, e embora não respire algumas mexem, no entanto nunca nos devolverá o calor humano do momento, que esse é transmitido no dia a dia entre seres os vivos presentes no chão, e também aqui, muitos podem voar. e, é isso.. sonhar, retomar valores e hábitos essenciais salutares ao convívio efectivo e afectivo dos planetas cada vez mais em solidão na via-láctea superlotada de mar, e o mar é... maravilhoso, mas que se tem vindo a perder com esta coisa de: vamos todos ser estrelas ou extraterrestres?!!!

um abraço

tem toda razão...Nem o chicote adestra mais os animais que fazem nele o show.